Vítor Fernandes, de 67 anos, perdeu a vida a defender a mulher de um assalto, mas teria outras três.
O Correio da Manhã escreve que assassinado com um tiro à queima-roupa ao defender a mulher, agarrada por um assaltante na noite de 1 de Fevereiro, quando o casal levantava dinheiro na Reboleira, Amadora, Vítor Fernandes, aos 67 anos, seria afinal um homem de várias vidas. E agora, no julgamento do homicida, o Tribunal de Sintra debate-se ainda com o caso das diferentes mulheres que reclamam serem companheiras do reformado da TAP - está em causa indemnização e herança da vítima.
O caso está em apreciação, tendo já sido inquiridas mais de cinco testemunhas para atestarem o tipo de relações entre a vítima e as quatro mulheres. A vítima não tinha filhos e o seu património, entre outros bens, era constituído por imóveis.
DN
O Correio da Manhã escreve que assassinado com um tiro à queima-roupa ao defender a mulher, agarrada por um assaltante na noite de 1 de Fevereiro, quando o casal levantava dinheiro na Reboleira, Amadora, Vítor Fernandes, aos 67 anos, seria afinal um homem de várias vidas. E agora, no julgamento do homicida, o Tribunal de Sintra debate-se ainda com o caso das diferentes mulheres que reclamam serem companheiras do reformado da TAP - está em causa indemnização e herança da vítima.
O caso está em apreciação, tendo já sido inquiridas mais de cinco testemunhas para atestarem o tipo de relações entre a vítima e as quatro mulheres. A vítima não tinha filhos e o seu património, entre outros bens, era constituído por imóveis.
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