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MotoGP - 2023

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MOTOGP, ÍNDIA, TL2: MARCO BEZZECCHI MAIS RÁPIDO ANTES DA QUALIFICAÇÃO


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Marco Bezzecchi (VR46) foi o piloto mais rápido da segunda sessão de treinos livres do Grande Prémio da Índia de MotoGP. O italiano fez a sua melhor volta em 1:45.398 minutos, batendo Álex Márquez (Gresini) por 203 milésimos, com Luca Marini (VR46) em terceiro, a 206 milésimos.

Depois de o dia de ontem ter terminado com uma VR46 no topo, voltou a acontecer o mesmo nesta sessão, com ambas as motos amarelas nos três primeiros classificados, separadas pela Gresini de Álex Márquez, que vai ter de passar pela Q1 daqui a pouco.

Jorge Martín, segundo mais rápido do dia de ontem, caiu nos instantes finais, mas terminou em quarto, à frente de Brad Binder, outro que vai ter de passar pela Q1, e de Aleix Espargaró, terceiro na sexta-feira. Marc Márquez e Joan Mir voltaram a terminar entre os dez primeiros, com Márquez em sétimo e Mir em décimo, separados por Francesco Bagnaia e Jack Miller (o australiano também tem de disputar o primeiro segmento de qualificação).


Numa sessão que não teve qualquer relevância para determinar os apurados para a Q2 (isso já tinha ficado definido ontem), Miguel Oliveira terminou no 20.º e antepenúltimo lugar. Os sinais do piloto português não parecem ter melhorado em relação ao dia de ontem, embora seja preciso esperar para ver o que o luso faz em sessões mais representativas. Nesta sessão, o luso terminou a 1.108 segundos de Bezzecchi

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MOTOGP, ÍNDIA, Q1: RAÚL FERNÁNDEZ E ÁLEX MÁRQUEZ NA Q2, OLIVEIRA SAI DE 19.º


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Raúl Fernández (RNF) e Álex Márquez (Gresini) foram os dois pilotos mais rápidos na primeira sessão de qualificação do Grande Prémio da Índia de MotoGP. Fernández foi o mais rápido dos dois, rodando em 1:44.410 minutos, batendo Márquez por 109 milésimos.

O espanhol já estava entre os dois primeiros no final das primeiras voltas, apenas atrás de Brad Binder, mas conseguiu melhorar nas segundas voltas e saltar para a frente. Álex Márquez também ficou com a última vaga na Q2, mas tem a participação em dúvida, tendo caído com algum impacto perto do final, ficando a queixar-se com algumas dores. De resto, os segundos finais tiveram bandeira amarela no segundo setor devido a esse incidente, impedindo melhorias de tempos.


Fabio Di Giannantonio terminou em terceiro, a apenas dez milésimos do colega de equipa, com Brad Binder desapontado por não seguir em frente, partindo do 14.º lugar para as corridas do fim de semana.

Takaaki Nakagami foi quinto nesta sessão, à frente de Jack Miller, Franco Morbidelli, Augusto Fernández e Miguel Oliveira, que está a ter dos seus fins de semana mais complicados do ano, tendo ficado a 965 milésimos do colega de equipa, o que faz com que parta do 19.º lugar para as corridas.

Pol Espargaró, Stefan Bradl e Michele Pirro vão partir atrás do luso, nos últimos lugares da grelha.

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MOTOGP, ÍNDIA, Q2: BEZZECCHI TIRA A POLE A MARTIN POR 43 MILÉSIMOS


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Marco Bezzecchi (Mooney VR46) conquistou esta manhã a primeira pole-position de sempre de MotoGP no Circuito Internacional de Buddh, na Índia.

O italiano bateu Jorge Matin (Pramac Racing) por escassos 43 milésimos. Francesco Bagnaia (Lenovo Ducati) com travagens espectaculares chegou à terceira posição à frente de Luca Marini e Joan Mir. Bezzecchi conquistou a primeira pole da história do MotoGP no circuito de Buddh, na Índia. Jorge Martín voltou a ter um bom desempenhom enquanto Joan Mir e Marc Márquez andaram colados ao slipstream de Pecco Bagnaia para colocarem as Repsol Honda em P5 e P6, algo que não acontecia desde há muito.

Ao contrário do esperado, as Aprilias sofreram no circuito indiano. Em termos de temperatura, a manhã estava um pouco menos quente, com 31 graus no ar e 40 no asfalto, por haver mais nuvens. Porém, a sensação térmica era muito quente, e essa foi a razão pela qual os pilotos pediram para as corridas serem encurtadas, o que vai já acontecer na corrida sprint que terá menos uma volta que as 12 previstas inicialmente. Vieram da primeira qualificação Raúl Fernández e Álex Márquez, este último ainda dolorido pela queda sofrida.

Marco Bezzecchi fez um tempo inicial muito bom de 1:44.7 segundos, mas tudo ia cair muito nos tempos. Jorge Martín logo reduziu a marca do italiano e Marc Márquez estava atrás do madrileno da Pramac que assinalou o melhor tempo e a seguir caiu na curva 3, conseguindo voltar à ação imediatamente. ‘Bez’ pressionou-o, mas Jorge respondeu maravilhosamente, com um volta fantástica de 1:44,1 minutos.

Todos pararam a meio da curta sessão de 15 minutos e Pecco foi o mais exigente para as tentativa de time attack finais. Porém, saiu do pit-lane acompanhado pelos dois piloto da Honda, Marc Márquez e Mir, dispostos a aproveitar a aspiração do italiano. Bagnaia subiu então para segundo, com Mir em quarto e Márquez apenas em sétimo, mas havia ainda mais duas voltas… A rodar sozinho, Bezzecchi foi o primeiro a cair abaixo de uma volta de 1:44, enquanto ‘Martínator ‘ voltava a cometer um erro na segunda metade da sessão.

Pecco terminou em terceiro, com Mir e Marc em quinto e sexto. Jorge Martin foi melhorando o seu tempo mas não conseguiria bater Bezzecchi que disparou imparável para a primeira pole na Índia. Luca Marini terminava a sessão em P4 numa demonstração que as motos da equipa de Valentino Rossi, estão até ao momento imbatíveis. Maverick Viñales foi 9º e o mais rápido das Aprilia oficiais, Aleix Esparagaró apenas 12º, numa clara demonstração que as Aprilia oficiais estão muito abaixo das expectativas. Supreendente sim o 11º lugar do piloto da RNF Raúl Fernandez, muito superior à performance de Miguel Oliveira, apenas 19º nos tempos combinados.


Segue-se a corrida sprint de MotoGP (11 voltas) agendada para 11h00 (hora de Portugal continental)

Resultados do MotoGP Q2, Circuito Buddh (23/9):

1. Marco Bezzecchi, Ducati, 1:43.947 min
2. Jorge Martin, Ducati, + 0,043 seg
3. Francesco Bagnaia, Ducati, + 0,256
4. Luca Marini, Ducati, + 0,268
5. Joan Mir, Honda, + 0,507
6. Marc Márquez, Honda, + 0,522
7. Johann Zarco, Ducati, + 0,568
8. Fabio Quartararo, Yamaha, + 0,777
9. Maverick Viñales, Aprilia, + 0,794
10. Aleix Espargaró, Aprilia, + 0,803
11. Raúl Fernández, Aprilia, + 1,247
12. Alex Márquez, Ducati , sem tempo

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MOTOGP, ÍNDIA, SPRINT: MARTÍN DOMINA E BEZZECCHI FAZ GRANDE RECUPERAÇÃO


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Jorge Martín (Pramac) foi o vencedor da corrida sprint do Grande Prémio da Índia de MotoGP. O espanhol cumpriu a distância em 19:18.836 minutos, batendo Francesco Bagnaia (Ducati) por 1.389 segundos, com Marc Márquez (Honda) em terceiro, a 2.405 segundos.

No arranque, Jorge Martín chegou primeiro à primeira curva, já com quedas a registar na primeira volta, com Luca Marini, Stefan Bradl e Pol Espargaró no chão. Miguel Oliveira arrancou bem e subiu para 12.º, com Martín na frente de Bagnaia e das duas Honda, de Joan Mir e Marc Márquez. Por outro lado, Marco Bezzecchi, que tinha saído da pole position, foi apanhado no incidente que envolveu Luca Marini e caiu para 18.º. Na repetição, percebeu-se que Marini falhou a travagem e atingiu a traseira da moto do colega de equipa.


Miguel Oliveira, que estava em 11.º, era obrigado pela direção de corrida a recuar uma posição, por ter alegadamente ultrapassado em situação de bandeiras amarelas, perdendo assim para Takaaki Nakagami. O bom trabalho de Joan Mir nas primeiras voltas foi desfeito com uma queda, com o colega de equipa Marc Márquez a rodar em terceiro. Martín continuava a liderar, com quase dois segundos de vantagem para Bagnaia, com as KTM também a recuperarem de uma má qualificação (Brad Binder em quarto e Jack Miller em sexto). Fabio Quartararo estava em quinto, com Johann Zarco em sétimo, Maverick Viñales em oitavo e Raúl Fernández no último lugar pontuável, à frente de Bezzecchi, que tentava recuperar.


Johann Zarco caía enquanto rodava entre os dez primeiros e Miguel Oliveira voltava ao 13.º posto, sendo ultrapassado por Augusto Fernández, mas ganhando depois uma posição a Takaaki Nakagami. Mais à frente, Marco Bezzecchi já estava em sétimo e em lugares pontuáveis, atrás de Jack Miller. A três voltas do fim, Aleix Espargaró, que já estava numa posição discreta, caiu, deixando o sprint com apenas 15 pilotos em prova.

À entrada para as últimas duas voltas, Jorge Martín continuava com uma vantagem confortável para Pecco Bagnaia, com Marc Márquez a segurar a terceira posição, à frente de Brad Binder. Fabio Quartararo tentava segurar Marco Bezzecchi, mas não teve hipótese perante o excelente ritmo do italiano, que subiu ao quinto lugar. Jack Miller, Maverick Viñales e Raúl Fernández fechavam os lugares pontuáveis, sendo assim mesmo que a corrida terminou. Miguel Oliveira fez-se valer de um bom arranque e terminou no 12.º lugar.

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MOTOGP, ÍNDIA, CORRIDA: BEZZECCHI VENCE, BAGNAIA CAI E CAMPEONATO FICA AO RUBRO

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O primeiro Grande Prémio da Índia trouxe-nos uma corrida emocionante do princípio ao fim, marcada, não só pelo triunfo claríssimo de Marco Bezzecchi, mas também por acontecimentos, como a queda de Pecco Bagnaia a 7 voltas do final, que relançaram o campeonato para as sete rondas que se seguem.

Bezzecchi (Mooney VR46 Ducati) foi o vencedor do GP, cumprindo a distância de 21 voltas ao Circuito Internacional de Buddh em 36:59.157 minutos, batendo Jorge Martin (Pramac Racing) por 8.649 segundos, com Fabio Quartararo (Monster Energy Yamaha) no terceiro lugar, a 8.855 segundos do vencedor.

Brad Binder, Joan Mir e Johann Zarco fecharam o top 6, com Morbidelli, Viñales, Marc Márquez e Raul Fernandes a completarem a classificação dos dez primeiros. Miguel Oliveira terminou nos pontos, no 12º lugar, mas após uma corrida sem grande fulgor por parte do piloto português da RNF Aprilia. Abandonaram a corrida Fabio Di Giannantonio, Pecco Bagnaia, Aleix Espargaró e Augusto Fernandez.

As vinte e uma voltas do Grande Prémio da Índia de MotoGP , foram todas dominadas e coloridas em preto e amarelo, com a placa número 72 perfurando as lentes das câmeras. A fuga para a vitória de Marco Bezzecchi começou com uma partida perfeita, conduta impecável e ritmo incomparável. Alcançável para quem? O campeão do mundo Bagnaia caiu na 7ª volta, depois Jorge Martin bem tentou apanhar o italiano com a moto da Pramac, mas na tentativa de alcançar Bezzecchi até o fato do espanhol se abriu, problema resolvido pelo próprio piloto, mas que no final da prova caiu no chão do paddock, exausto pelo esforço dispendido com 36 de temperatura ambiente. O segundo lugar de Martin teve sabor a vitória. Por outro lado, o triunfo na Índia de Marco Bezzecchi e o zero alcançado por Bagnaia em Buddh, reanimou fortemente o campeonato.


Marco Bezzecchi confirmou hoje que, talvez, sem a colisão sofrida ontem provocada por Luca Marini, ele poderia ter feito ganho o Sprint . A grande reviravolta realizada serviu para recuperar pontos e moral, enquanto a vitória de hoje revigora ambas as vozes. Exatamente o oposto do que conseguiu Pecco Bagnaia, que escorregou após “se livrar” de Jorge Martin. Realmente desgrenhado e com dificuldade nas travagens, o líder do campeonato do mundo continua líder, mas… sua vantagem sobre Jorge Martin caiu para apenas 13 pontos.

Jorge Martin, entre outras coisas, teve dois problemas para resolver, ou melhor, três: o pneu dianteiro que lhe causou problemas – uma questão de escolha, Medio – Pecco determinado a ocupar a segunda posição (mas depois caiu), Fabio Quartararo mais eficaz que habitual – também graças à Yamaha, diríamos – e o zíper do seu fato que se abriu. Lutando contra tudo isso, hoje vimos o verdadeiro Martin: lutador, determinado e cheio de fome de vencer.

Marc Marquez escorregou, mas foi super profissional. O terceiro lugar estava em jogo, obtido ontem, mas caiu na entrada da curva, fechando a frente da RC213 V. Levantou-se rápido e vimos de novo o “índio” Marc Márquez em ação, numa das suas melhores atuações de toda a temporada: rápido, concentrado, profissional. Sim, errou, mas imediatamente pegou a Honda, subiu a bordo e pisou no acelerador para terminar no 9º lugar.


A KTM limitou os danos, a Aprilia mais ou menos . Brad Binder foi o único com bandeira laranja, Aleix Espargarò abandonou devido a um problema na sua RS-GP, e sinceramente, o que nos parece é que a falta de fiabilidade nas Aprilia parece cada vez mais evidente. Finalmente, as duras condições climáticas e uma nova pista para todos colocaram muitos em dificuldades, inclusivamente para aqueles que se saíram bem em Misano.

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