A AS Roma colocou, esta quinta-feira, 'pé e meio' nos quartos-de-final da Liga Europa, graças ao triunfo caseiro conquistado sobre a Real Sociedad, por 2-0, numa partida em que José Mourinho surpreendeu na elaboração do onze final.
O treinador português optou por uma frente de ataque mais móvel, formada por Paulo Dybala, Stephan El Shaarawy e Tammy Abraham. Opção essa que, após o apito final, no Estádio Olímpico de Roma, justificou com a falta de alternativas que tem à disposição.
"Foi uma questão estratégica, mas não foi fácil escolher. Só tínhamos um ponta-de-lança no banco. Solbakken nem sequer lá estava. Lembrei-me do jogo de ontem, onde o Bayern Munique tinha Gnabry, Sané e Mané no banco. Eu só gostava de ter um deles", começou por dizer.
"Talvez o coloque no lugar de Dybala e vençamos com mais golos. El Shaarawy também joga mais recuado e é duro para ele. Os rapazes foram fantásticos", completou na zona de entrevistas rápidas da estação televisiva italiana Sky Sport.
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O treinador português optou por uma frente de ataque mais móvel, formada por Paulo Dybala, Stephan El Shaarawy e Tammy Abraham. Opção essa que, após o apito final, no Estádio Olímpico de Roma, justificou com a falta de alternativas que tem à disposição.
"Foi uma questão estratégica, mas não foi fácil escolher. Só tínhamos um ponta-de-lança no banco. Solbakken nem sequer lá estava. Lembrei-me do jogo de ontem, onde o Bayern Munique tinha Gnabry, Sané e Mané no banco. Eu só gostava de ter um deles", começou por dizer.
"Talvez o coloque no lugar de Dybala e vençamos com mais golos. El Shaarawy também joga mais recuado e é duro para ele. Os rapazes foram fantásticos", completou na zona de entrevistas rápidas da estação televisiva italiana Sky Sport.
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