Um dos primeiros jornalistas a ser
"Ficou tudo escuro", contou Benjamin Hall durante a emissão no canal Fox News. "Foi como se todas as minhas partes do corpo - ossos, órgãos, tendões, alma - tivessem sido arrancados de mim", continuou.
"Tenho uma perna, não tenho pés, vejo através de um olho, tenho uma mão funcional, queimei tudo – e sinto-me mais forte, mais confiante do que nunca", notou.
O jornalista, que foi um dos primeiros a sofrer um ataque no contexto desta guerra -
"Estava quase morto", relatou, acrescentando: "Mas depois, improvavelmente, fora deste nada, uma figura surgiu, e eu ouvi uma voz familiar, tão real como como outra coisa qualquer que eu já tivesse vivido".
De acordo com o que contou, ele 'ouviu' as vozes das suas três filhas a dizer: "Papá, tens que sair desse carro". Hall acabou por rastejar para fora do carro onde os profissionais seguiam, e, momentos mais tarde, uma outra bomba atingiu o veículo. "Não haveria forma de estar aqui" se não tivesse saído do carro, contou na entrevista aos colegas.
O homem acabou por ser resgatado e uma organização sem fins lucrativos, a 'Save Our Allies', formada por antigos responsáveis das forças especiais norte-americanas, que o acabou por levar até à Polónia, onde ele foi tratado, com lesões graves.
"Reconstruíram-me", garantiu. "Reconstruíram-me física e mentalmente - deram-me essa força", contou, garantindo que todos aqueles que o ajudaram no processo de recuperação serviram de inspiração para o título do livro, 'Saved: A War Reporter’s Mission To Make It Home' ['Salvo: A jornada de um jornalista de guerra no regresso a casa', na tradução livre]. "É tudo sobre ser salvo por outras pessoas", notou.
Ao regresso de Benjamin Hall à televisão foi um momento emocionante, com este a recordar os seus colegas que foram mortos no ataque. "É um evento que muda a vida", explicou. "Aprende-se muito quando se passa por coisas como esta, e eu estava rodeado por tantas pessoas maravilhosas”, rematou.
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deu, na quinta-feira, uma entrevista à 'Fox&Friends', durante a qual falou da situação por que se passou, e que agora será imortalizada num livro a lançar a 14 de março, quando se assinala um ano do ataque na zona de Horenka, nas imediações de Kyiv."Ficou tudo escuro", contou Benjamin Hall durante a emissão no canal Fox News. "Foi como se todas as minhas partes do corpo - ossos, órgãos, tendões, alma - tivessem sido arrancados de mim", continuou.
"Tenho uma perna, não tenho pés, vejo através de um olho, tenho uma mão funcional, queimei tudo – e sinto-me mais forte, mais confiante do que nunca", notou.
O jornalista, que foi um dos primeiros a sofrer um ataque no contexto desta guerra -
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- conta ainda que não estaria vivo se não tivesse 'ouvido' as suas filhas, que estavam a milhares de quilómetros de distância. Hall said experience taught him valuable lessons. "It’s really important when feeling low … to know there’s good on other side. If you work hard, if you dedicate yourself to getting somewhere and don’t stop trying to achieve that, you will get there.”Você não tem permissão para ver o link, por favor Entrar or Registrar-seVocê não tem permissão para ver o link, por favor Entrar or Registrar-seVocê não tem permissão para ver o link, por favor Entrar or Registrar-se
— chris west (@cwest0583)Você não tem permissão para ver o link, por favor Entrar or Registrar-se
"Estava quase morto", relatou, acrescentando: "Mas depois, improvavelmente, fora deste nada, uma figura surgiu, e eu ouvi uma voz familiar, tão real como como outra coisa qualquer que eu já tivesse vivido".
De acordo com o que contou, ele 'ouviu' as vozes das suas três filhas a dizer: "Papá, tens que sair desse carro". Hall acabou por rastejar para fora do carro onde os profissionais seguiam, e, momentos mais tarde, uma outra bomba atingiu o veículo. "Não haveria forma de estar aqui" se não tivesse saído do carro, contou na entrevista aos colegas.
O homem acabou por ser resgatado e uma organização sem fins lucrativos, a 'Save Our Allies', formada por antigos responsáveis das forças especiais norte-americanas, que o acabou por levar até à Polónia, onde ele foi tratado, com lesões graves.
"Reconstruíram-me", garantiu. "Reconstruíram-me física e mentalmente - deram-me essa força", contou, garantindo que todos aqueles que o ajudaram no processo de recuperação serviram de inspiração para o título do livro, 'Saved: A War Reporter’s Mission To Make It Home' ['Salvo: A jornada de um jornalista de guerra no regresso a casa', na tradução livre]. "É tudo sobre ser salvo por outras pessoas", notou.
Ao regresso de Benjamin Hall à televisão foi um momento emocionante, com este a recordar os seus colegas que foram mortos no ataque. "É um evento que muda a vida", explicou. "Aprende-se muito quando se passa por coisas como esta, e eu estava rodeado por tantas pessoas maravilhosas”, rematou.
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