"Um apelo que eu faço aos senhores deputados: do nosso ponto de vista, esta mudança a que se está assistir a nível europeu nos operadores públicos de media não pode ser feita em Portugal sem que os senhores deputados revisitem a lei da Rádio e da Televisão e o Estatuto da RTP enquanto prestadora de serviço público", disse Nicolau Santos na comissão parlamentar de Cultura, Comunicação, Juventude e Desporto.
Ambas as leis "têm alguns anos já, a realidade no setor dos media mudou muito nos últimos anos e há condicionamentos e exigências que limitam muito a flexibilidade que uma empresa de media necessita para responder aos desafios" que são colocados todos os dias, prosseguiu o gestor.
"Mesmo no que toca a outras entidades, gostaria de lembrar que a RTP deve prestar contas muitas vezes não pelo serviço público que presta, mas prestar contas, por exemplo, às entidades que supervisionam a empresa sobre a nomeação ou a demissão de um diretor, a fusão ou não de uma direção, na junção de serviços", entre outros temas, prosseguiu.
Ora, "temos entidades externas que nos podem condicionar decisões que pensaríamos que poderíamos tomar para tornar a empresa mais flexível e para responder a estes desafios", argumentou Nicolau Santos.
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"Mesmo no que toca a outras entidades, gostaria de lembrar que a RTP deve prestar contas muitas vezes não pelo serviço público que presta, mas prestar contas, por exemplo, às entidades que supervisionam a empresa sobre a nomeação ou a demissão de um diretor, a fusão ou não de uma direção, na junção de serviços", entre outros temas, prosseguiu.
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