Uma mulher, que foi diagnosticada com tuberculose e desobedeceu a várias ordens de isolamento, foi vista pelo polícia que a seguia por ter um mandado de detenção a apanhar um autocarro para o casino. Contudo, o agente deixou-a ir e não a prendeu. O caso aconteceu no estado de Washington, nos Estados Unidos.
De acordo com a NBC News, que teve acesso ao processo judicial, não é claro porque é que o polícia não prendeu a mulher, identificada apenas como V.N. Por sua vez, um juiz local acabou por considerar que a mulher desrespeitou o tribunal.
Os registos mostram que, na sexta-feira, o juiz Philip K. Sorenson ordenou que a mulher, que ainda não terá sido encontrada, fosse detida e tratada contra a sua vontade.
Uma declaração apresentada ao tribunal por Patricia Jackson, chefe do Departamento de Correções do Condado de Pierce, explica que o polícia foi encarregado de vigiar a mulher de forma a que desse cumprimento ao mandado de detenção de forma "segura".
“O polícia começou a vigilância imediatamente após o recebimento do mandado em março de 2023 e observou uma pessoa que eles acreditavam ser o réu deixar a sua residência, entrar num autocarro da cidade e chegar a um casino local", disse, acrescentando ainda que familiares não responderam e que a mulher terá dito ao polícia para parar de vigiá-la.
"Acredita-se que o réu esteja a evitar ativamente a execução do mandado", acrescentou ainda
Jackson não explicou porque é que o agente não levou a mulher sob custódia ou as razões que levaram a que esta pedisse para ele a parar de vigiar.
Já o porta-voz do xerife disse que não será feito qualquer comentário sobre a forma como é conduzida a vigilância. "Ao publicar esta história, todas as agências de notícias estão basicamente a dizer à mulher para continuar a evitar-nos e a avisar que nós a vigiamos", criticou.
De realçar que o mandado foi descrito como último recurso, uma vez que as autoridades de saúde pública pediram 16 vezes à mulher para que esta tomasse a medicação ou para se isolar.
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Uma declaração apresentada ao tribunal por Patricia Jackson, chefe do Departamento de Correções do Condado de Pierce, explica que o polícia foi encarregado de vigiar a mulher de forma a que desse cumprimento ao mandado de detenção de forma "segura".
“O polícia começou a vigilância imediatamente após o recebimento do mandado em março de 2023 e observou uma pessoa que eles acreditavam ser o réu deixar a sua residência, entrar num autocarro da cidade e chegar a um casino local", disse, acrescentando ainda que familiares não responderam e que a mulher terá dito ao polícia para parar de vigiá-la.
"Acredita-se que o réu esteja a evitar ativamente a execução do mandado", acrescentou ainda
Jackson não explicou porque é que o agente não levou a mulher sob custódia ou as razões que levaram a que esta pedisse para ele a parar de vigiar.
Já o porta-voz do xerife disse que não será feito qualquer comentário sobre a forma como é conduzida a vigilância. "Ao publicar esta história, todas as agências de notícias estão basicamente a dizer à mulher para continuar a evitar-nos e a avisar que nós a vigiamos", criticou.
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