Mulher morre agredida por cão do filho

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Uma mulher de 46 anos foi agredida na sexta-feira à noite, em casa, em Matosinhos, pelo cão do filho e morreu, informou hoje o Comando da PSP do Porto.A mulher foi mordida na garganta por um cão de raça potencialmente perigosa, que a PSP desconhece ainda.
O cão, que recolheu ao canil de Matosinhos, era do filho da vítima, que de momento se encontra de férias.
Na altura do sucedido, a mulher estava em casa na companhia da mãe, acamada.
O corpo da vítima foi transportado para o Instituto de Medicina Legal do Porto.

Fonte: Lusa/SOL
 
Mãe de mulher morta por um cão está hospitalizada com uma ligeira lesão

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A mãe da mulher que, na sexta-feira à noite, morreu após ter sido atacada pelo cão do filho deu entrada no hospital Pedro Hispano, em Matosinhos, com uma ligeira lesão devido a uma mordida do animal, mas deverá ter alta ainda este sábado.
Fonte do hospital disse à agência Lusa que a septuagenária deu entrada na sexta-feira à noite depois de ter sido mordida "de forma ligeira" pelo cão que matou a filha, salientando que não apresenta ferimentos graves, sendo o seu estado de saúde considerado "estável".
Dado que a idosa se encontra acamada, adiantou a fonte, necessita de cuidados especiais, estando o hospital a aguardar a visita de familiares para que lhe possa dar alta.

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Cão que matou mulher fica de quarentena

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Idosa assistiu impotente à morte da filha e acabou por ser levada para o hospital de Pedro Hispano pelo INEM

O cão que matou uma mulher de 46 anos, esta sexta-feira à noite, em Matosinhos, estará em quarentena no canil para despiste de doenças durante 15 dias e só depois é que será abatido.
A mãe da vítima permanece internada no hospital de Pedro Hispano.


Hermínia Santos Maria, de 77 anos, assistiu impotente à morte da filha Cristina Afonso, mordida no pescoço pelo cão, arraçado de leão-da-rodésia e pitbull, depois de ter recusado dar o pão que o animal cobiçava. Acamada, a idosa tentou reagir e afastar o cão, acabando por ser ferrada num pé, mas de forma ligeira. Apresentava ainda ferimentos sem gravidade nas pernas.
O ataque violento e repentino a Cristina Afonso deixou Hermínia em estado de choque.
Ao final da noite de sexta-feira, a idosa foi levada para o hospital de Pedro Hispano pelo INEM.
"Os serviços de apoio social do Município procurarão uma solução para ajudar esta família.
Quando a senhora tiver alta, é preciso saber quem cuidará dela e se necessita de ser institucionalizada.
Também vamos ver se os filhos precisam de ajuda", garante Joana Felício, vereadora da Câmara de Matosinhos.
Por determinação legal, o destino do cão será a morte.
Após o ataque, o animal foi fechado na cozinha do apartamento exíguo no primeiro andar do n.º 44 da Rua do Sul.
A ajuda da filha da vítima, Patrícia Pinhal, foi crucial para retirá-lo da habitação.
"Quando os serviços do canil entraram em casa, o cão estava stressado por estar fechado numa divisão.
A filha da vítima foi fundamental, porque, sozinha, conseguiu açaimá-lo e trazê-lo", conta a autarca.
Agora, o animal será mantido em quarentena durante 15 dias para despiste de doenças, em especial a raiva.
"Se apresentar comportamentos violentos e perigoso, será eutanasiado de imediato.
Caso contrário, isso só acontecerá finda a quarentena", conclui.
O cão, que pertence ao filho de 20 anos da vítima mortal, estava a cargo da família desde pequeno. Chama-se Ibiza e tem pouco mais de um ano de idade.
"Independentemente da dimensão, a casa onde estava o animal era extremamente insalubre.
Estava num espaço pequeno e não era passeado há algum tempo", explica ainda.
O dono do cão estava de férias no Algarve.

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Autoridades averiguam se dono do cão que matou mulher cumpria requisitos legais

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O cão está em quarentena no canil para despiste de doenças

As autoridades vão averiguar na próxima semana se o dono do cão que matou uma mulher na sexta-feira em Matosinhos cumpria os requisitos exigidos por lei aos detentores de animais potencialmente perigosos.
Paralelamente, o Ministério Público abrirá um inquérito para averiguar as circunstâncias do caso, esclareceu à Agência Lusa Joana Felício, vereadora com o pelouro do Ambiente, Polícia Municipal e Proteção Civil da Câmara de Matosinhos.


Uma mulher de 46 anos morreu na sexta-feira à noite em Matosinhos após ser atacada pelo cão do filho, um animal cruzado de 'pitbull' e leão da Rodésia e, por isso, abrangido pelo decreto-lei n.º 315/2009, que prevê as normas aplicáveis à detenção de animais perigosos e potencialmente perigosos.
A vítima, que terá ficado com o animal enquanto o filho, de 20 anos, se encontrava de férias, foi mordida na zona do pescoço e terá tido morte quase imediata.
Transportado para o canil de Matosinhos, o animal será, segundo a vereadora e nos termos da lei, abatido após um período de quarentena de 15 dias, destinado a fazer o despiste de doenças como a raiva.
Na altura do sucedido, a mulher estava em casa na companhia da mãe, acamada, que sofreu ferimentos ligeiros devido a uma mordida do cão.
Transportada para o Hospital Pedro Hispano, em Matosinhos, a septuagenária já teve alta e, segundo a vereadora, foi temporariamente acolhida em casa de uma vizinha.
De acordo com Joana Felício, os serviços sociais da câmara vão assegurar, esta semana, a entrada da idosa numa instituição, já que "a família direta não tem condições" para a acolher.
Também esta semana, e em articulação com o canil municipal e a polícia, a Câmara de Matosinhos pretende apurar se o animal estava registado e se tinha 'chip'.
A autarquia irá ainda averiguar, junto do dono do animal, se estavam cumpridos todos os requisitos previstos na lei para a detenção de animais perigosos ou potencialmente perigosos.
Nos termos do decreto-lei n.º 315/2009, de 29 de outubro, a detenção destes animais "carece de licença emitida pela junta de freguesia da área de residência do detentor", sendo esta obtida após entrega de um termo de responsabilidade, de um comprovativo de registo criminal limpo do proprietário e de um documento atestando a existência de um seguro de responsabilidade civil.
A legislação prevê ainda eventuais responsabilidades criminais em caso de ataque do animal: "Quem, por não observar deveres de cuidado ou vigilância, der azo a que um animal ofenda o corpo ou a saúde de outra pessoa causando-lhe ofensas graves à integridade física é punido com pena de prisão até dois anos ou com pena de multa até 240 dias", lê-se no decreto-lei.

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Dono do cão que matou mulher garante cumprimento da legislação

O dono do cão que matou uma mulher na sexta-feira em Matosinhos garante cumprir os requisitos exigidos por lei, mas ainda não mostrou qualquer documentação à polícia, disse hoje à Lusa fonte da Protecção Civil de Matosinhos.
«O dono do cão já foi contactado por telefone e garante ter todos os documentos exigidos por lei.
Ainda não os apresentou à polícia, mas tal deverá acontecer durante esta semana», afirmou a mesma fonte.
Uma mulher de 46 anos morreu na sexta-feira à noite em Matosinhos após ter sido atacada pelo cão do filho, um animal cruzado de ‘pitbull’ e leão da Rodésia, duas raças consideradas perigosas e potencialmente perigosas na legislação nacional.
O dono do cão referiu às autoridades que o animal está registado na Junta de Freguesia como sendo de «raça indeterminada» e que tem ‘chip’ de identificação, acrescentou.
De acordo com o decreto-lei n.º 315/2009, a detenção de animais potencialmente perigosos carece de licença emitida pela junta de freguesia da área de residência do detentor, sendo esta obtida após entrega de um termo de responsabilidade, de um comprovativo de registo criminal limpo do proprietário e de um documento atestando a existência de um seguro de responsabilidade civil.
Cabe agora ao Ministério Público abrir um inquérito para averiguar as circunstâncias do caso, sendo que a legislação prevê eventuais responsabilidades criminais em caso de ataque do animal.
«Quem, por não observar deveres de cuidado ou vigilância, der azo a que um animal ofenda o corpo ou a saúde de outra pessoa causando-lhe ofensas graves à integridade física é punido com pena de prisão até dois anos ou com pena de multa até 240 dias», lê-se no decreto-lei.
A vítima, que terá ficado com o animal enquanto o filho, de 20 anos, se encontrava de férias, foi mordida na zona do pescoço e terá tido morte quase imediata.
O cão encontra-se no canil municipal onde será abatido após cumprir uma quarentena de 15 dias.

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