Uma mulher foi morta e dois homens ficaram gravemente feridos, este sábado, na sequência de um bombardeamento, enquanto tentavam atravessar uma ponte improvisada para sair da cidade de Bakhmut.
À Associated Press (AP), um representante do exército ucraniano, que pediu para não ser identificado por razões operacionais, afirmou que agora é muito perigoso para os civis deixarem a cidade de carro e que as pessoas tiveram de fugir a pé.
Segundo uma equipa da agência de notícias, os soldados ucranianos terão montado uma ponte flutuante para ajudar os poucos residentes de Bakhmut a sair da cidade e a chegar em segurança à vila vizinha de Khromove.
Há quem tenha escolhido permanecer na cidade ucraniana. À conversa com os repórteres da AP, uma das moradoras revelou que sofrem com falta de comida e utilidades básicas.
“A ajuda humanitária é-nos dada apenas uma vez por mês. Não há eletricidade, não há água, não há gás. Rezo a Deus para que todos os que permanecerem aqui sobrevivam”, afirmou.
De recordar que a Ucrânia continua a lutar para defender a sua "fortaleza" de Bakhmut, contudo, as forças russas continuam a aproximar-se depois de intensificar o seu esforço para cercar a cidade oriental logo no início do ano.
A região leste da Ucrânia tem, nos últimos tempos, sido a mais fustigada pelos combates entre as tropas de Kyiv e de Moscovo, que continuam a lutar pelo controlo total da região do Donbass. Neste âmbito, a cidade de Bakhmut, na região de Donetsk, apresenta-se como uma das mais atacadas pela Rússia nos últimos dias, com intensos bombardeamentos.
Antes da invasão da Ucrânia, lançada há um ano por Moscovo, o país era o lar de cerca de 70 mil pessoas, mas agora é uma cidade fantasma, praticamente deserta e em ruínas.
De recordar que o controlo russo desta cidade abrirá o caminho do exército da Rússia em direção a Kramatorsk e Sloviansk, os principais bastiões ucranianos no leste do país.
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Há quem tenha escolhido permanecer na cidade ucraniana. À conversa com os repórteres da AP, uma das moradoras revelou que sofrem com falta de comida e utilidades básicas.
“A ajuda humanitária é-nos dada apenas uma vez por mês. Não há eletricidade, não há água, não há gás. Rezo a Deus para que todos os que permanecerem aqui sobrevivam”, afirmou.
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A região leste da Ucrânia tem, nos últimos tempos, sido a mais fustigada pelos combates entre as tropas de Kyiv e de Moscovo, que continuam a lutar pelo controlo total da região do Donbass. Neste âmbito, a cidade de Bakhmut, na região de Donetsk, apresenta-se como uma das mais atacadas pela Rússia nos últimos dias, com intensos bombardeamentos.
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