Lisa Edwards, de 60 anos, morreu no passado dia 6 de fevereiro na parte de trás de um carro do Departamento de Polícia de Knoxville, no estado norte-americano de Tennessee, depois de ter sido expulsa de um hospital local.
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A polícia foi chamada ao hospital em questão, no Tennessee, EUA, e prendeu a mulher com deficiência, que se recusava a deixar o edifício, alegando ter algum problema de saúde e dificuldades em respirar. No vídeo, é possível ver a mulher ofegante e a queixar-se de mal-estar, mas os polícias parecem não dar atenção às suas queixas, chegando mesmo a oferecer-lhe um cigarro.
O Tennessee Bureau de Investigação do Tennessee revelou que a mulher tinha voado para Knoxville no dia anterior e durante o voo já se tinha queixado de dores abdominais.
Após ser diagnosticada com constipação, a sexagenária procurou uma segunda opinião e foi observada durante a noite no Centro Médico Regional de Fort Sanders. Na manhã seguinte, recusou sair do hospital.
"Ela não merecia ser tratada assim, ninguém merece", disse a família de Lisa, que ficou com deficiência física em agosto de 2019, após sofrer um derrame.
O Gabinete do Procurador Distrital do Condado de Knox anunciou que nenhuma acusação será feita contra os polícias envolvidos, alegando que a mulher morreu de causas naturais, não havendo qualquer intervenção das autoridades na mesma.
"Os polícias podem não ter feito nada intencionalmente criminoso para fazer com que algo lhe acontecesse, mas definitivamente foram negligentes e não respeitaram a vida humana, quaisquer necessidades básicas, qualquer coisa", disse a filha da mulher à cadeia de informação norte-americana WATE.
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e nelas é possível ver a mulher, que foi detida após recusar deixar o Centro Médico Regional de Fort Sanders, a dizer: "Vocês vão-me matar."A polícia foi chamada ao hospital em questão, no Tennessee, EUA, e prendeu a mulher com deficiência, que se recusava a deixar o edifício, alegando ter algum problema de saúde e dificuldades em respirar. No vídeo, é possível ver a mulher ofegante e a queixar-se de mal-estar, mas os polícias parecem não dar atenção às suas queixas, chegando mesmo a oferecer-lhe um cigarro.
O Tennessee Bureau de Investigação do Tennessee revelou que a mulher tinha voado para Knoxville no dia anterior e durante o voo já se tinha queixado de dores abdominais.
Após ser diagnosticada com constipação, a sexagenária procurou uma segunda opinião e foi observada durante a noite no Centro Médico Regional de Fort Sanders. Na manhã seguinte, recusou sair do hospital.
"Ela não merecia ser tratada assim, ninguém merece", disse a família de Lisa, que ficou com deficiência física em agosto de 2019, após sofrer um derrame.
O Gabinete do Procurador Distrital do Condado de Knox anunciou que nenhuma acusação será feita contra os polícias envolvidos, alegando que a mulher morreu de causas naturais, não havendo qualquer intervenção das autoridades na mesma.
"Os polícias podem não ter feito nada intencionalmente criminoso para fazer com que algo lhe acontecesse, mas definitivamente foram negligentes e não respeitaram a vida humana, quaisquer necessidades básicas, qualquer coisa", disse a filha da mulher à cadeia de informação norte-americana WATE.
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