O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, revelou, este sábado, que entre as sete vítimas de um ataque terrorista em Jerusalém, na noite de sexta-feira, encontra-se uma mulher de nacionalidade ucraniana.
“Partilhamos a dor de Israel após os ataques terroristas em Jerusalém. Entre as vítimas encontra-se uma mulher ucraniana”, afirmou o presidente ucraniano, que enviou “sinceras condolências às famílias das vítimas”.
“Os crimes foram cinicamente cometidos no Dia Internacional da Memória do Holocausto. O terror não deve ter lugar no mundo de hoje. Nem em Israel, nem na Ucrânia”, sublinhou.
Também o ministro dos Negócios Estrangeiros da Ucrânia, Dmytro Kuleba, condenou “nos termos mais veementes possíveis” os “relatos chocantes de atos terroristas hediondos em Jerusalém”.
“Fico desolado por saber que entre as vítimas inocentes se encontrava uma cidadã ucraniana. O meu coração está com os próximos de todos os feridos e vítimas”, acrescentou.
Na sexta-feira, um atirador palestiano, posteriormente identificado como sendo Jaire Alkam, residente em Jerusalém Oriental, disparou contra fiéis que saíam da cerimónia do Shabat, na sinagoga Neve Yaakov, causando sete mortos.
Após o ataque, o suspeito fugiu para o bairro palestiniano de Beit Hanina, onde foi morto por polícias israelitas, após abandonar o carro, disparar contra os polícias e tentar fugir do local a pé.
No seguimento deste ataque, 42 pessoas, algumas delas "membros da família do atacante", foram presas para interrogatório.
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Também o ministro dos Negócios Estrangeiros da Ucrânia, Dmytro Kuleba, condenou “nos termos mais veementes possíveis” os “relatos chocantes de atos terroristas hediondos em Jerusalém”.
“Fico desolado por saber que entre as vítimas inocentes se encontrava uma cidadã ucraniana. O meu coração está com os próximos de todos os feridos e vítimas”, acrescentou.
Na sexta-feira, um atirador palestiano, posteriormente identificado como sendo Jaire Alkam, residente em Jerusalém Oriental, disparou contra fiéis que saíam da cerimónia do Shabat, na sinagoga Neve Yaakov, causando sete mortos.
Após o ataque, o suspeito fugiu para o bairro palestiniano de Beit Hanina, onde foi morto por polícias israelitas, após abandonar o carro, disparar contra os polícias e tentar fugir do local a pé.
No seguimento deste ataque, 42 pessoas, algumas delas "membros da família do atacante", foram presas para interrogatório.
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