O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, referiu, esta segunda-feira, que "não faz sentido neste momento falar em dissolução" do Governo.
"O que faz sentido é o Governo governar bem", esclareceu, em declarações aos jornalistas, em Murça, Vila Real.
Uma dissolução do Governo, de acordo o Presidente, "significava uma paragem de quatro meses", e não faria sentido "neste que é um ano decisivo".
"É natural que as oposições, nomeadamente as oposições à direita, insistam, por causa deste erro, daquele erro, deste erro, daquele episódio", explicou Marcelo, sublinhando ainda que "importa para a oposição explicar que é a alternativa".
Sobre a gestão da TAP, o Presidente denota ser "um tema sensível, em que se deve apurar tudo o que aconteceu", mas ainda sensível "em termos internos e externos".
"Eu acho que não saiu bem, aos olhos dos portugueses, a ideia de haver uma iniciativa reunindo deputados, Governo e gestão da TAP para preparar o que seria a intervenção parlamentar", frisou, fazendo uma comparação: "Era o mesmo que um professor fazer uma preparação de um exame com os alunos que vai examinar".
Recorde-se que esta segunda-feira, depois de uma semana marcada pelas audições parlamentares a Christine Ourmières-Widener e a Alexandra Reis, Costa considerou que o e-mail de Hugo Mendes a condicionar um voo de Marcelo Rebelo de Sousa era "gravíssimo" e garantiu que "não conhecia" esse email "e, se tivesse conhecido, teria obrigado o ministro [das Infraestruturas, Pedro Nuno Santos] a demiti-lo, na hora".
[Notícia atualizada às 15h48]
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"É natural que as oposições, nomeadamente as oposições à direita, insistam, por causa deste erro, daquele erro, deste erro, daquele episódio", explicou Marcelo, sublinhando ainda que "importa para a oposição explicar que é a alternativa".
Sobre a gestão da TAP, o Presidente denota ser "um tema sensível, em que se deve apurar tudo o que aconteceu", mas ainda sensível "em termos internos e externos".
"Eu acho que não saiu bem, aos olhos dos portugueses, a ideia de haver uma iniciativa reunindo deputados, Governo e gestão da TAP para preparar o que seria a intervenção parlamentar", frisou, fazendo uma comparação: "Era o mesmo que um professor fazer uma preparação de um exame com os alunos que vai examinar".
Recorde-se que esta segunda-feira, depois de uma semana marcada pelas audições parlamentares a Christine Ourmières-Widener e a Alexandra Reis, Costa considerou que o e-mail de Hugo Mendes a condicionar um voo de Marcelo Rebelo de Sousa era "gravíssimo" e garantiu que "não conhecia" esse email "e, se tivesse conhecido, teria obrigado o ministro [das Infraestruturas, Pedro Nuno Santos] a demiti-lo, na hora".
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