"Aita Mari resgatou 40 pessoas em perigo num barco de chapa muito precário. Entre elas, mulheres e crianças. Horas depois, outra embarcação com características semelhantes foi localizada. A Guarda Costeira italiana encaminhou-se para o local", informou a ONG na terça-feira.
O navio humanitário espanhol chegou à zona de resgate e salvamento no Mediterrâneo depois de desembarcar em Civitavecchia, perto de Roma, com as 31 pessoas resgatadas em 15 de fevereiro.
"O barco foi monitorizado para garantir a sua segurança e quando o navio chegou, Aita Mari voltou a rumar para Ortona, porto designado pelas autoridades. Todos a bordo estão bem de saúde", referiu a organização.
A designação deste porto distante responde mais uma vez à nova estratégia do Governo da primeira-ministra, Giorgia Meloni, aos navios de salvamento e busca das organizações não-governamentais (ONG) no Mediterrâneo Central.
O Governo italiano atribui portos distantes para o desembarque dos migrantes, obrigando os barcos das ONG a navegar vários dias e a sair por muito tempo das áreas de resgate.
O executivo italiano garante que é uma medida para aliviar a pressão da chegada de migrantes aos portos sicilianos.
As ONG consideram que a decisão de atribuir portos tão distantes viola as convenções internacionais para a segurança da vida humana no mar, que estabelecem "que em caso de salvamento, o porto seguro mais próximo da rota que o navio faz deve ser autorizado a receber estas pessoas, minimizando o tempo que os sobreviventes passam no navio".
Mais de 12.300 migrantes desembarcaram na costa italiana este ano, em comparação com os 4.700 em igual período de 2022, o que significa que as chegadas triplicaram, segundo os últimos dados oficiais.
Entretanto, também hoje de manhã, o Salvamento Marítimo resgatou 54 pessoas de origem magrebina e subsariana, entre as quais duas mulheres e três menores, que viajavam numa embarcação a 84 quilómetros da ilha de Lanzarote, Espanha.
A embarcação, de nove metros de comprimento, foi avistada por um navio mercante, o que motivou o socorro do Guardamar Polimnia, cuja tripulação conduziu os seus ocupantes até Arrecife, onde começaram a desembarcar.
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"O barco foi monitorizado para garantir a sua segurança e quando o navio chegou, Aita Mari voltou a rumar para Ortona, porto designado pelas autoridades. Todos a bordo estão bem de saúde", referiu a organização.
A designação deste porto distante responde mais uma vez à nova estratégia do Governo da primeira-ministra, Giorgia Meloni, aos navios de salvamento e busca das organizações não-governamentais (ONG) no Mediterrâneo Central.
O Governo italiano atribui portos distantes para o desembarque dos migrantes, obrigando os barcos das ONG a navegar vários dias e a sair por muito tempo das áreas de resgate.
O executivo italiano garante que é uma medida para aliviar a pressão da chegada de migrantes aos portos sicilianos.
As ONG consideram que a decisão de atribuir portos tão distantes viola as convenções internacionais para a segurança da vida humana no mar, que estabelecem "que em caso de salvamento, o porto seguro mais próximo da rota que o navio faz deve ser autorizado a receber estas pessoas, minimizando o tempo que os sobreviventes passam no navio".
Mais de 12.300 migrantes desembarcaram na costa italiana este ano, em comparação com os 4.700 em igual período de 2022, o que significa que as chegadas triplicaram, segundo os últimos dados oficiais.
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