A ordem policial foi adotada depois do Presidente e chefe supremo da Polícia Nacional da Nicarágua, Daniel Ortega, descrever padres, bispos, cardeais e o papa Francisco como uma "máfia".
O bispo da diocese nicaraguense de León e Chinandega, Sócrates René Sandigo, disse que a autoridade policial apenas autorizou que a Via Sacra tivesse lugar dentro ou no átrio das paróquias, mas não nas ruas.
Na noite de 21 de Fevereiro, Ortega descreveu a Igreja Católica como uma "máfia" e acusou-a de ser antidemocrática por não permitir que os católicos elejam o papa, cardeais, bispos e padres por voto direto.
O líder sandinista também acusou os líderes da Igreja Católica de cometerem "crimes no campo financeiro".
O bispo auxiliar da Arquidiocese de Manágua - exilado nos EUA, Silvio Báez, a quem foi retirada a nacionalidade nicaraguense pelas autoridades e declarado "fugitivo da justiça" após ter sido acusado, juntamente com outros 93 nacionais, de crimes de "traição" -, classificou Ortega como "ateu, corrupto e criminoso" após os seus ataques à Igreja Católica.
A 12 de fevereiro, o papa Francisco lamentou a sentença de prisão de um bispo crítico do Governo nicaraguense, Rolando Álvarez, e encorajou os líderes políticos a "procurarem sinceramente" a paz no país.
Álvarez, crítico do Governo de Ortega, foi condenado a 10 de fevereiro a 26 anos e quatro meses de prisão por crimes de "traição".
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O líder sandinista também acusou os líderes da Igreja Católica de cometerem "crimes no campo financeiro".
O bispo auxiliar da Arquidiocese de Manágua - exilado nos EUA, Silvio Báez, a quem foi retirada a nacionalidade nicaraguense pelas autoridades e declarado "fugitivo da justiça" após ter sido acusado, juntamente com outros 93 nacionais, de crimes de "traição" -, classificou Ortega como "ateu, corrupto e criminoso" após os seus ataques à Igreja Católica.
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