Cerca de 180 mil soldados russos terão morrido ou ficado feridos desde o início da invasão da Ucrânia, estima o chefe da Defesa norueguês, Eirik Kristoffersen, em entrevista à TV2.
Nessas declarações, Kristoffersen não especificou, no entanto, como é que a Noruega, membro da NATO desde a sua fundação, em 1949, calculou estes números.
"As perdas ucranianas são, provavelmente, de mais de 100 mil mortos ou feridos. Além disso, a Ucrânia tem cerca de 30 mil civis que morreram nesta terrível guerra", disse o general norueguês.
Em novembro, o chefe do Estado-Maior Conjunto do Exército dos EUA, Mark Milley, disse que o exército russo sofreu mais de 100 mil mortes ou feridos, tendo os ucranianos sofrido um número "provavelmente" semelhante de mortes ou feridos.
Apesar das pesadas baixas, "a Rússia é capaz de continuar [esta guerra] por um bom tempo", disse Kristoffersen no domingo, completando: "O que mais preocupa é se a Ucrânia conseguirá manter a força aérea russa fora da guerra."
Lançada a 24 de fevereiro, a ofensiva militar russa na Ucrânia já provocou a fuga de mais de 14 milhões de pessoas, segundo os dados mais recentes da ONU. A entidade confirmou ainda que já morreram, pelo menos, 7.031 civis, tendo 11.327 ficado feridos, sublinhando que estes números estão muito aquém dos reais.
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