"Os ocupantes da viatura de marca Audi que embateu no terminal de passageiro do Porto de Luanda, nesta noite, estão, felizmente, ilesos. Apela-se à prudência no acto da condução", pode ler-se numa publicação do Governo da Província de Luanda no Facebook.
A publicação, feita às 1h11 locais (mesma hora em Lisboa), surge acompanhada de imagens do incidente, em que é possível observar o carro carbonizado e tombado dentro da zona do terminal, bem como danos causados à infraestrutura, tanto no interior como no exterior.
Imagens partilhadas nas redes sociais dão também conta do incêndio dentro do terminal marítimo de passageiros do porto de Luanda, junto à zona dos catamarãs, bem como pedidos de auxílio.
Em comunicado, o porto de Luanda esclareceu hoje que o incêndio deflagrou nas instalações do terminal marítimo de passageiros às 21h30 de sábado, "como consequência de um despiste de uma viatura ligeira na Avenida 4 de Fevereiro".
"O incêndio cosumiu apenas uma área de 430 metros quadrados, afetando os serviços de bilhética, um café/bar, uma copa e instalações sanitárias", aponta o texto, referindo que todo o terminal "ocupa uma área total de 4.158,76 metros quadrados".
O porto de Luanda assegura ainda que "neste momento a situação está controlada".
Segundo o comunicado do gabinete de comunicação institucional e imprensa, "as chamas começaram na viatura acidentada e em pouco tempo alcançaram parte da zona de concentração de passageiros do referido terminal", mas a equipa do Serviço Nacional de Protecção Civil e Bombeiros do porto mobilizou meios e homens, "evitando que houvesse perdas de vidas humanas e de materiais essenciais" à atividade do terminal.
"Uma equipa multidisciplinar, constituída por integrantes das várias especialidades do Ministério do Interior, do Porto de Luanda e da Sécil-Marítima, estão a trabalhar desde as primeiras horas da ocorrência para avaliar as causas do acidente, calcular os danos materiais e determinar as medidas a serem tomadas para a recuperação da parte do terminal que foi afectada", refere ainda o comunicado.
Quanto aos ocupantes do veículo, que saíram ilesos do acidente, a sua situação está "a ser acompanhada pelos orgãos de especialidade afectos ao Ministério do Interior, depois de terem recebido os devidos cuidados de saúde".
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A publicação, feita às 1h11 locais (mesma hora em Lisboa), surge acompanhada de imagens do incidente, em que é possível observar o carro carbonizado e tombado dentro da zona do terminal, bem como danos causados à infraestrutura, tanto no interior como no exterior.
Imagens partilhadas nas redes sociais dão também conta do incêndio dentro do terminal marítimo de passageiros do porto de Luanda, junto à zona dos catamarãs, bem como pedidos de auxílio.
Em comunicado, o porto de Luanda esclareceu hoje que o incêndio deflagrou nas instalações do terminal marítimo de passageiros às 21h30 de sábado, "como consequência de um despiste de uma viatura ligeira na Avenida 4 de Fevereiro".
"O incêndio cosumiu apenas uma área de 430 metros quadrados, afetando os serviços de bilhética, um café/bar, uma copa e instalações sanitárias", aponta o texto, referindo que todo o terminal "ocupa uma área total de 4.158,76 metros quadrados".
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Segundo o comunicado do gabinete de comunicação institucional e imprensa, "as chamas começaram na viatura acidentada e em pouco tempo alcançaram parte da zona de concentração de passageiros do referido terminal", mas a equipa do Serviço Nacional de Protecção Civil e Bombeiros do porto mobilizou meios e homens, "evitando que houvesse perdas de vidas humanas e de materiais essenciais" à atividade do terminal.
"Uma equipa multidisciplinar, constituída por integrantes das várias especialidades do Ministério do Interior, do Porto de Luanda e da Sécil-Marítima, estão a trabalhar desde as primeiras horas da ocorrência para avaliar as causas do acidente, calcular os danos materiais e determinar as medidas a serem tomadas para a recuperação da parte do terminal que foi afectada", refere ainda o comunicado.
Quanto aos ocupantes do veículo, que saíram ilesos do acidente, a sua situação está "a ser acompanhada pelos orgãos de especialidade afectos ao Ministério do Interior, depois de terem recebido os devidos cuidados de saúde".
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