"África está a ficar cada vez mais para trás, com o continente a ter agora a maior proporção de pessoas pobres em qualquer região global", alertou António Pedro, na conferência de imprensa de lançamento da 55.ª reunião dos ministros africanos das Finanças, que decorre em Adis Abeba de 15 a 21 de março.
"Os esforços de recuperação têm de ser favoráveis aos mais pobres, e inclusivos, para potenciar um novo contrato social que oferece oportunidades iguais para todos", afirmou o responsável, acrescentando: "É importante que o nosso crescimento não deixe ninguém para trás, porque se isso acontecer, o contrato social que é a chave da estabilidade e da prosperidade será completamente perturbado", disse o responsável.
O tema da reunião deste ano, que junta governantes, académicos, empresários e sociedade civil, é "Potenciar a recuperação e transformação em África para reduzir as desigualdades e vulnerabilidades".
"A capacidade dos países africanos para efetivamente lidarem com a pobreza e a desigualdade é algo que está severamente limitado dado o declínio do crescimento económico, a redução do espaço orçamental, o aumento da dívida, os choques das matérias-primas e o aperto financeiro global", disse António Pedro, avisando que África enfrenta um risco cada vez maior de falhar os objetivos sobre a pobreza e a desigualdade, delineados na Agenda do Desenvolvimento Sustentável 2030 e a Agenda 2063.
A conferência, concluiu, pretende focar a ação na redução da pobreza, desigualdade e outros fatores que tornaram África mais vulnerável, já que o continente tem uma grande oportunidade para reconstruir as economias de forma mais forte, resiliente e competitiva através da aceleração da implementação do acordo de comércio livre e desenvolvimento de um mercado de carbono, entre outros.
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O tema da reunião deste ano, que junta governantes, académicos, empresários e sociedade civil, é "Potenciar a recuperação e transformação em África para reduzir as desigualdades e vulnerabilidades".
"A capacidade dos países africanos para efetivamente lidarem com a pobreza e a desigualdade é algo que está severamente limitado dado o declínio do crescimento económico, a redução do espaço orçamental, o aumento da dívida, os choques das matérias-primas e o aperto financeiro global", disse António Pedro, avisando que África enfrenta um risco cada vez maior de falhar os objetivos sobre a pobreza e a desigualdade, delineados na Agenda do Desenvolvimento Sustentável 2030 e a Agenda 2063.
A conferência, concluiu, pretende focar a ação na redução da pobreza, desigualdade e outros fatores que tornaram África mais vulnerável, já que o continente tem uma grande oportunidade para reconstruir as economias de forma mais forte, resiliente e competitiva através da aceleração da implementação do acordo de comércio livre e desenvolvimento de um mercado de carbono, entre outros.
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