Em comunicado, a Equality Florida destacou que teve que dar o passo extraordinário de emitir um "aviso de viagem", semelhante ao divulgado há alguns dias pela maior organização da comunidade afro-americana, a Associação Nacional para o Progresso das Pessoas de Cor (NAACP, na sigla em inglês).
O aviso responde a "uma onda de alertas" que a Equality Florida recebeu, explicou a organização.
As investigações, detalhadas no comunicado, estão relacionadas com "a aprovação de leis que são hostis" à comunidade LGBTQ (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transgénero e Queer) ou que "restringem o acesso a cuidados de saúde reprodutiva".
E ainda "que revogam as leis de segurança de armas, incentivam o preconceito racial e atacam a educação pública".
Esta organização recomenda ainda aos membros da comunidade da Florida que se mantenham naquele Estado a envolverem-se "profundamente na luta contra os ataques à democracia e à liberdade".
"Como uma organização que passou décadas a trabalhar para melhorar a reputação da Florida como um lugar acolhedor e inclusivo para viver, trabalhar e visitar, é com grande tristeza que devemos responder àqueles que perguntam se é seguro viajar para a Florida ou ficar no estado", vincou Nadine Smith, diretora executiva da Equality Florida.
De acordo com Smith, a Florida sofrerá "danos duradouros" como resultado da agenda conservadora do governador republicano Ron DeSantis, que já levou à perda de "conferências e dos melhores alunos".
"É muito doloroso ouvir de pais que estão a vender as suas casas e a mudar-se porque a censura escolar, a proibição de livros e as restrições de saúde tornaram o seu estado natal menos seguro para os seus filhos", acrescentou.
O conselho da Equity Florida pediu "avaliar os riscos [de vir para este Estado] e decidir o que é melhor para a sua segurança".
"O governador Ron DeSantis, que fez da política extremista a peça central de sua estratégia de campanha presidencial, armou agências estatais para silenciar os críticos e impor sanções a empresas grandes e pequenas que discordam da sua agenda de guerra ou discordam dos seus ataques à diversidade, equidade e inclusão", aponta ainda a organização no comunicado.
DeSantis, que foi reeleito em 2022, ainda não revelou se disputará a indicação republicana nas eleições de 2024, mas tudo indica que já está em campanha.
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As investigações, detalhadas no comunicado, estão relacionadas com "a aprovação de leis que são hostis" à comunidade LGBTQ (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transgénero e Queer) ou que "restringem o acesso a cuidados de saúde reprodutiva".
E ainda "que revogam as leis de segurança de armas, incentivam o preconceito racial e atacam a educação pública".
Esta organização recomenda ainda aos membros da comunidade da Florida que se mantenham naquele Estado a envolverem-se "profundamente na luta contra os ataques à democracia e à liberdade".
"Como uma organização que passou décadas a trabalhar para melhorar a reputação da Florida como um lugar acolhedor e inclusivo para viver, trabalhar e visitar, é com grande tristeza que devemos responder àqueles que perguntam se é seguro viajar para a Florida ou ficar no estado", vincou Nadine Smith, diretora executiva da Equality Florida.
De acordo com Smith, a Florida sofrerá "danos duradouros" como resultado da agenda conservadora do governador republicano Ron DeSantis, que já levou à perda de "conferências e dos melhores alunos".
"É muito doloroso ouvir de pais que estão a vender as suas casas e a mudar-se porque a censura escolar, a proibição de livros e as restrições de saúde tornaram o seu estado natal menos seguro para os seus filhos", acrescentou.
O conselho da Equity Florida pediu "avaliar os riscos [de vir para este Estado] e decidir o que é melhor para a sua segurança".
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