O documento foi apresentado pela Frente Brasileira contra os Acordos Mercosul-UE e apoiado por organizações europeias, num seminário realizado em Brasília, no qual foram debatidos os alegados riscos envolvidos nestes tratados.
O Governo de Luiz Inácio Lula da Silva anunciou que pretende "rever" alguns dos termos do acordo, especialmente os que se referem a compras governamentais. Mas frisou ainda, na semana passada, na conferência de imprensa conjunta com o chanceler alemão que pretende fazer o acordo nos próximos seis meses.
O acordo, que o Uruguai e o Paraguai apoiaram desde o início, foi promovido sobretudo pelos então presidentes da Argentina, Mauricio Macri, e do Brasil, Jair Bolsonaro, dois líderes conservadores que já deixaram o Governo.
Lula da Silva e o seu homólogo argentino, Alberto Fernández, apoiaram a negociação, mas concordaram que alguns aspetos deveriam ser "revistos".
Segundo o manifesto das organizações sociais que se opõem ao acordo, o que já foi negociado "beneficiará a legislação que favorece o comércio internacional" e "protegerá os investidores globais, tais como os bancos e as multinacionais".
Entre muitas outras críticas, argumentam que "as pequenas e médias empresas locais" serão "enfraquecidas" e terão de "competir em pé de igualdade com as grandes multinacionais europeias".
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O acordo, que o Uruguai e o Paraguai apoiaram desde o início, foi promovido sobretudo pelos então presidentes da Argentina, Mauricio Macri, e do Brasil, Jair Bolsonaro, dois líderes conservadores que já deixaram o Governo.
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Segundo o manifesto das organizações sociais que se opõem ao acordo, o que já foi negociado "beneficiará a legislação que favorece o comércio internacional" e "protegerá os investidores globais, tais como os bancos e as multinacionais".
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