O ex-ministro do Governo de Sócrates acredita que Portugal “está fragilizado” e há “razões para recearmos o que se está a passar na Grécia”.
Na perspetiva de Teixeira dos Santos, o debate sobre o Estado da Nação é um momento singular, por permitir debater o estado atual do país, algo que ganha ainda maior ênfase em ano de eleições.
Num artigo assinado no Jornal de Notícias, o ex-ministro das Finanças socialista faz também a sua análise ao momento do país, considerando que “há indicadores que melhoraram mas não confundamos a floresta com árvores”.
“Para responder à questão só há um critério, que é o de saber se o bem-estar dos portugueses e as perspetivas da sua evolução melhoraram”, escreve o antigo governante, concluindo logo de seguida a ideia: “a resposta é negativa”.
A justificar o que correu pior, Teixeira dos Santos aponta aos números do desemprego, em particular do desemprego jovem, mas também os da pobreza, “que afeta um em cada cinco portugueses”, pode ler-se.
Além do mais, “a situação financeira do país está mais frágil pois a dívida pública aumentou e o défice continua elevado”, salienta.
nm
Na perspetiva de Teixeira dos Santos, o debate sobre o Estado da Nação é um momento singular, por permitir debater o estado atual do país, algo que ganha ainda maior ênfase em ano de eleições.
Num artigo assinado no Jornal de Notícias, o ex-ministro das Finanças socialista faz também a sua análise ao momento do país, considerando que “há indicadores que melhoraram mas não confundamos a floresta com árvores”.
“Para responder à questão só há um critério, que é o de saber se o bem-estar dos portugueses e as perspetivas da sua evolução melhoraram”, escreve o antigo governante, concluindo logo de seguida a ideia: “a resposta é negativa”.
A justificar o que correu pior, Teixeira dos Santos aponta aos números do desemprego, em particular do desemprego jovem, mas também os da pobreza, “que afeta um em cada cinco portugueses”, pode ler-se.
Além do mais, “a situação financeira do país está mais frágil pois a dívida pública aumentou e o défice continua elevado”, salienta.
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