Os pais do recém-nascido encontrado morto, na passada quarta-feira, numa floresta de Brighton, em East Sussex, no Reino Unido, vão responder pelo crime de homicídio por negligência avançaram, esta sexta-feira, vários meios de comunicação social britânicos.
Apesar dos resultados da autópsia ainda não terem sido divulgados, as autoridades acreditam que se trate do filho de Constance Marten, de 35 anos, e Mark Gordon, de 48, detidos na segunda-feira por terem ocultado o nascimento da criança e terem fugido com ela, colocando-lhe a vida em risco.
O casal, que esteve em fuga durante várias semanas, vai agora responder também pelo crime de homicídio por negligência. Ambos serão presentes a tribunal, esta sexta-feira, para conhecer as medidas de coação tidas como adequadas.
Mark esteve preso durante 20 anos pelo crime de violação
Constance e Mark conheceram-se em 2016 e desde aí que viviam à parte da comunidade. Em setembro de 2022, a britânica engravidou, contudo, optou por não ser seguida, regularmente, pelo serviço nacional de saúde, como é suposto. Em janeiro, terá dado à luz, mas nem ela nem o bebé foram avaliados por nenhum profissional de saúde.
De acordo com as autoridades britânicas, no final dos anos de 1980, Mark foi condenado a 20 anos de prisão por violação e agressão sexual. Após cumprir a pena conheceu Constance, que pertence a uma família aristocrática abastada, e apaixonaram-se, apesar de este continuar a fazer parte do registo de criminosos sexuais do Reino Unido.
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O casal, que esteve em fuga durante várias semanas, vai agora responder também pelo crime de homicídio por negligência. Ambos serão presentes a tribunal, esta sexta-feira, para conhecer as medidas de coação tidas como adequadas.
Mark esteve preso durante 20 anos pelo crime de violação
Constance e Mark conheceram-se em 2016 e desde aí que viviam à parte da comunidade. Em setembro de 2022, a britânica engravidou, contudo, optou por não ser seguida, regularmente, pelo serviço nacional de saúde, como é suposto. Em janeiro, terá dado à luz, mas nem ela nem o bebé foram avaliados por nenhum profissional de saúde.
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