O partido tinha feito um ultimato a Maassen para se desvincular até ao passado dia 05 de fevereiro, que foi ignorado, pelo que foi hoje decidido acionar todos os procedimentos para a expulsão imediata.
Hans-Georg Maassen foi demitido em 2018, pela então chanceler alemã Angela Merkel, acusado de conluio com a extrema-direita, nomeadamente por alegadas relações próximas com o partido Alternativa para a Alemanha (AfD).
Na altura, este responsável desmentia a existência de "caças coletivas" a estrangeiros, denunciadas por Angela Merkel após as manifestações contra os migrantes em Chemnitz, ex-RDA.
Diversos media acusaram também Maassen de ter transmitido informações confidenciais àquele partido de extrema-direita, que o visado desmentiu formalmente.
Sendo, desde então, uma voz incómoda dentro do partido, a gota de água para a liderança da CDU deu-se em janeiro deste ano, quando Maassen escreveu na rede social Twitter que uma das "forças motoras da esfera política e dos media" era "o racismo eliminatório contra os brancos".
"Esta não é a linguagem que usamos na discussão política, seja com quem for. (...) Acima de tudo a população sabe que somos conservadores, somos liberais, somos cristão e sociais, mas não somos radicais de direita", disse o líder da CDU, Friedrich Merz.
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Diversos media acusaram também Maassen de ter transmitido informações confidenciais àquele partido de extrema-direita, que o visado desmentiu formalmente.
Sendo, desde então, uma voz incómoda dentro do partido, a gota de água para a liderança da CDU deu-se em janeiro deste ano, quando Maassen escreveu na rede social Twitter que uma das "forças motoras da esfera política e dos media" era "o racismo eliminatório contra os brancos".
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