O antigo líder parlamentar do PSD Paulo Mota Pinto, que também subscreve o manifesto dos 50, diz que o Ministério Público está refém do Sindicato dos Magistrados e tem práticas próprias de uma polícia secreta. Mota Pinto fala numa estrutura corporativa e disfuncional, que precisa de ter um controlo externo e democrático.
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