Em comunicado, o PCP refere que, em 2022, registou-se o "maior número de palestinianos mortos na Cisjordânia pelas forças de ocupação israelitas" e alerta que, em janeiro e fevereiro deste ano, já houve "mais de 60 palestinianos mortos".
Segundo o partido, a subida ao poder de um Governo que "integra representantes de forças de cariz fascista", liderado pelo primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, foi acompanhado de um "ulterior agravamento da violência nos territórios palestinianos ocupados".
"São inaceitáveis os 'princípios' de governação anunciados pelo primeiro-ministro Netanyahu para o rumo fascizante do seu novo Governo, nomeadamente que 'o povo judaico tem direito exclusivo e inalienável à totalidade da Terra de Israel'", refere o PCP.
O partido refere que o Governo de Netanyahu já explicitou que, ao falar em Terra de Israel, não se está a referir "à totalidade da Palestina histórica", mas também "aos territórios sírios dos Montes Golã, que Israel ocupou em 1967 e anexou em 1981".
"Condenando igualmente os bombardeamentos contra a Síria levados a cabo pelas forças militares israelitas, o PCP alerta para o perigo de que o Governo israelita se aventura numa nova guerra de graves proporções no Médio Oriente", lê-se no comunicado.
Neste contexto, o PCP defende que o Governo português deve assumir uma posição de "clara defesa da imediata concretização do direito do povo palestiniano a um Estado soberano e independente, com as fronteiras de 1967 e capital em Jerusalém Oriental".
"Saudando o povo palestiniano que, sob as mais difíceis condições e usando as mais diversas formas de luta, prossegue a sua legítima resistência, o PCP apela à solidariedade para com a luta do povo palestiniano pelos seus inalienáveis direitos nacionais", disse.
Na terça-feira, num outro comunicado, o PCP exigiu também que os Estados Unidos retirem Cuba da lista de países patrocinadores do terrorismo, considerando que a decisão da administração de Joe Biden, anunciada na segunda-feira, é provocatória.
"O PCP salienta que não é Cuba, mas os EUA que fomentam e promovem operações de desestabilização visando outros países, através da utilização de grupos que se caracterizam pela sua ação violenta e terrorista", refere-se.
O PCP lamenta que os Estados Unidos insistam na "aplicação de medidas coercivas, unilaterais contra Cuba, visando reforçar o criminoso e ilegal bloqueio económico, financeiro e comercial e o seu caráter extraterritorial, que impõem há mais de 60 anos, procurando derrotar a revolução cubana".
"O PCP considera que o Governo português deve expressar o seu repúdio por tal ilegítima e inadmissível decisão da administração norte-americana, que constitui uma provocação e ato de agressão contra Cuba", salienta o PCP.
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O partido refere que o Governo de Netanyahu já explicitou que, ao falar em Terra de Israel, não se está a referir "à totalidade da Palestina histórica", mas também "aos territórios sírios dos Montes Golã, que Israel ocupou em 1967 e anexou em 1981".
"Condenando igualmente os bombardeamentos contra a Síria levados a cabo pelas forças militares israelitas, o PCP alerta para o perigo de que o Governo israelita se aventura numa nova guerra de graves proporções no Médio Oriente", lê-se no comunicado.
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"Saudando o povo palestiniano que, sob as mais difíceis condições e usando as mais diversas formas de luta, prossegue a sua legítima resistência, o PCP apela à solidariedade para com a luta do povo palestiniano pelos seus inalienáveis direitos nacionais", disse.
Na terça-feira, num outro comunicado, o PCP exigiu também que os Estados Unidos retirem Cuba da lista de países patrocinadores do terrorismo, considerando que a decisão da administração de Joe Biden, anunciada na segunda-feira, é provocatória.
"O PCP salienta que não é Cuba, mas os EUA que fomentam e promovem operações de desestabilização visando outros países, através da utilização de grupos que se caracterizam pela sua ação violenta e terrorista", refere-se.
O PCP lamenta que os Estados Unidos insistam na "aplicação de medidas coercivas, unilaterais contra Cuba, visando reforçar o criminoso e ilegal bloqueio económico, financeiro e comercial e o seu caráter extraterritorial, que impõem há mais de 60 anos, procurando derrotar a revolução cubana".
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