Em declarações à Lusa após o encontro, Pedro Marques avaliou que uma reforma das instituições multilaterais é essencial para enfrentar este mundo mais dividido" e que a "ONU tem que voltar à liderança global".
"Apoiamos a Ucrânia sem reservas e queremos apoiar os caminhos para a paz o mais cedo possível", acrescentou.
O eurodeputado eleito pelo PS integrou uma delegação do grupo dos Socialistas e Democratas (S&D) do Parlamento Europeu que se deslocou à sede da ONU para assinalar um ano de guerra da Rússia na Ucrânia.
De acordo com a assessoria da delegação, o encontro, que juntou António Guterres, Pedro Marques e a eurodeputada espanhola Iratxe García Pérez "permitiu uma troca de impressões sobre a situação atual da guerra e sobre o papel das Nações Unidas e da Europa num futuro próximo".
Depois de Nova Iorque, a delegação dos S&D seguirá para Washington, onde ficará até 01 de março e promoverá uma agenda progressista sobre temas como multilateralismo e a guerra na Ucrânia, desenvolvimento sustentável, transição verde, comércio e direitos das mulheres.
Ainda na capital norte-americana, os eurodeputados irão encontrar-se com altos funcionários do Governo do Presidente norte-americano, Joe Biden, e com congressistas democratas, como Jim Costa, Lloyd Doggett, Chris Murphy, Lois Frankel, Veronica Escobar e Maxwell A. Frost, o membro mais jovem da Câmara dos Representantes.
A ofensiva militar lançada a 24 de fevereiro de 2022 pela Rússia na Ucrânia causou até agora a fuga de mais de 14 milhões de pessoas -- 6,5 milhões de deslocados internos e mais de oito milhões para países europeus -, de acordo com os mais recentes dados da ONU, que classifica esta crise de refugiados como a pior na Europa desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).
Neste momento, pelo menos 18 milhões de ucranianos precisam de ajuda humanitária e 9,3 milhões necessitam de ajuda alimentar e alojamento.
A invasão russa -- justificada pelo Presidente russo, Vladimir Putin, com a necessidade de "desnazificar" e desmilitarizar a Ucrânia para segurança da Rússia - foi condenada pela generalidade da comunidade internacional, que tem respondido com envio de armamento para a Ucrânia e imposição à Rússia de sanções políticas e económicas.
A ONU apresentou como confirmados desde o início da guerra, há exatamente um ano, 8.006 civis mortos e 13.287 feridos, sublinhando que estes números estão muito aquém dos reais.
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O eurodeputado eleito pelo PS integrou uma delegação do grupo dos Socialistas e Democratas (S&D) do Parlamento Europeu que se deslocou à sede da ONU para assinalar um ano de guerra da Rússia na Ucrânia.
De acordo com a assessoria da delegação, o encontro, que juntou António Guterres, Pedro Marques e a eurodeputada espanhola Iratxe García Pérez "permitiu uma troca de impressões sobre a situação atual da guerra e sobre o papel das Nações Unidas e da Europa num futuro próximo".
Depois de Nova Iorque, a delegação dos S&D seguirá para Washington, onde ficará até 01 de março e promoverá uma agenda progressista sobre temas como multilateralismo e a guerra na Ucrânia, desenvolvimento sustentável, transição verde, comércio e direitos das mulheres.
Ainda na capital norte-americana, os eurodeputados irão encontrar-se com altos funcionários do Governo do Presidente norte-americano, Joe Biden, e com congressistas democratas, como Jim Costa, Lloyd Doggett, Chris Murphy, Lois Frankel, Veronica Escobar e Maxwell A. Frost, o membro mais jovem da Câmara dos Representantes.
A ofensiva militar lançada a 24 de fevereiro de 2022 pela Rússia na Ucrânia causou até agora a fuga de mais de 14 milhões de pessoas -- 6,5 milhões de deslocados internos e mais de oito milhões para países europeus -, de acordo com os mais recentes dados da ONU, que classifica esta crise de refugiados como a pior na Europa desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).
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