Pelo menos 22 pessoas morreram em conflitos entre berberes e árabes no sul da Argélia, o mais elevado número de fatalidades em dois anos de frequentes confrontos entre as comunidades, informou a agência do país, APS, na quarta-feira.
Casas, lojas, edifícios públicos, carros e palmeiras foram incendiados na região de Guerrara e na sua principal cidade, Ghardaia, a 600 quilómetros de Argel.
O Presidente Abdelaziz Bouteflika convocou uma reunião de emergência, em que encarregou o comandante regional de "supervisionar as ações dos serviços de segurança e autoridades locais para restabelecer a ordem pública".
Abdelaziz Bouteflika pediu também ao primeiro-ministro para punir "todas as violações à lei com diligência e severidade".
Segundo a agência argelina, 19 pessoas feridas em dois dias de conflito, entre árabes chaamba e berberes mozabite, no vale M'zab, morreram devido à gravidade dos ferimentos, elevado o número de mortos, de terça-feira, para 22.
nm
Casas, lojas, edifícios públicos, carros e palmeiras foram incendiados na região de Guerrara e na sua principal cidade, Ghardaia, a 600 quilómetros de Argel.
O Presidente Abdelaziz Bouteflika convocou uma reunião de emergência, em que encarregou o comandante regional de "supervisionar as ações dos serviços de segurança e autoridades locais para restabelecer a ordem pública".
Abdelaziz Bouteflika pediu também ao primeiro-ministro para punir "todas as violações à lei com diligência e severidade".
Segundo a agência argelina, 19 pessoas feridas em dois dias de conflito, entre árabes chaamba e berberes mozabite, no vale M'zab, morreram devido à gravidade dos ferimentos, elevado o número de mortos, de terça-feira, para 22.
nm