O comandante da polícia de Atlanta, Darin Schierbaum, disse, numa conferência de imprensa, que vários materiais e equipamentos de construção foram incendiados no domingo no local onde está a ser erigido o Centro de Treino de Segurança Pública de Atlanta, no condado de DeKalb.
Um vídeo de vigilância divulgado pela polícia mostra uma unidade de maquinaria pesada em chamas nas instalações em construção a que os detratores chamam "Cop City" ("Cidade dos Polícias") -- e esse foi apenas um dos equipamentos de construção destruídos, referiu a polícia.
Os manifestantes, totalmente vestidos de negro, atiraram pedregulhos, tijolos, 'cocktails' Molotov e fogo-de-artifício aos agentes policiais no domingo, no estaleiro de obras, segundo a polícia de Atlanta.
Outras agências policiais intervieram para ajudar os polícias da cidade, e não se registaram feridos entre os agentes, precisou Schierbaum.
Os polícias utilizaram métodos não-letais para dispersar a multidão e deter os envolvidos, acrescentou.
"Foi um ataque muito violento, um ataque muito violento", observou o comandante, acrescentando: "Não foi por se tratar de um centro de treino de segurança pública. Foi anarquia... e estamos a controlar a questão rapidamente".
O governador da Geórgia, Brian Kemp, disse que as pessoas envolvidas "optaram pela destruição e pelo vandalismo em vez de um protesto legítimo, mais uma vez demonstrando o radicalismo que está por detrás das suas ações".
"Como já afirmei antes, o terrorismo doméstico NÃO será tolerado neste Estado", escreveu Kemp hoje num comunicado.
"Não descansaremos enquanto aqueles que usam a violência e a intimidação para fins extremistas não forem levados à justiça", sublinhou.
Os nomes dos manifestantes sob custódia e as acusações de que são alvo não foram até agora divulgados, noticiou o diário The Atlanta Journal-Constitution, mas Schierbaum disse que muitos deles não são da zona de Atlanta.
Em janeiro deste ano, um ativista ambiental de 26 anos foi morto a tiro por agentes policiais na área florestal onde o centro de treino está a ser construído.
Há mais protestos agendados para os próximos dias, indicou a polícia da capital do Estado norte-americano da Geórgia.
"Com protestos previstos para os próximos dias, o departamento de polícia de Atlanta, em cooperação com outros parceiros de manutenção da ordem, têm uma estratégia multifacetada, que inclui reação e detenção", indicou a polícia num comunicado.
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Os manifestantes, totalmente vestidos de negro, atiraram pedregulhos, tijolos, 'cocktails' Molotov e fogo-de-artifício aos agentes policiais no domingo, no estaleiro de obras, segundo a polícia de Atlanta.
Outras agências policiais intervieram para ajudar os polícias da cidade, e não se registaram feridos entre os agentes, precisou Schierbaum.
Os polícias utilizaram métodos não-letais para dispersar a multidão e deter os envolvidos, acrescentou.
"Foi um ataque muito violento, um ataque muito violento", observou o comandante, acrescentando: "Não foi por se tratar de um centro de treino de segurança pública. Foi anarquia... e estamos a controlar a questão rapidamente".
O governador da Geórgia, Brian Kemp, disse que as pessoas envolvidas "optaram pela destruição e pelo vandalismo em vez de um protesto legítimo, mais uma vez demonstrando o radicalismo que está por detrás das suas ações".
"Como já afirmei antes, o terrorismo doméstico NÃO será tolerado neste Estado", escreveu Kemp hoje num comunicado.
"Não descansaremos enquanto aqueles que usam a violência e a intimidação para fins extremistas não forem levados à justiça", sublinhou.
Os nomes dos manifestantes sob custódia e as acusações de que são alvo não foram até agora divulgados, noticiou o diário The Atlanta Journal-Constitution, mas Schierbaum disse que muitos deles não são da zona de Atlanta.
Em janeiro deste ano, um ativista ambiental de 26 anos foi morto a tiro por agentes policiais na área florestal onde o centro de treino está a ser construído.
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