"Os desafios que enfrentamos são reais e o futuro é sempre incerto. Mas as perspetivas melhoraram desde que nos reunimos no outono", disse Yellen numa conferência de imprensa antes da reunião dos ministros das Finanças e dos governadores dos bancos centrais do G20 em Bangalore, Índia.
Nos seus comentários, Yellen salientou a resiliência demonstrada pela economia dos EUA, onde a inflação é moderada, enquanto o mercado de trabalho se mantém forte.
"O progresso na macroeconomia global é o resultado do trabalho coletivo", acrescentou Yellen, referindo-se à importância de fóruns como o G20 no reforço da cooperação internacional.
Desta forma, recordou a visão partilhada nas reuniões do outono passado sobre a necessidade de combater a inflação elevada e de permanecer vigilante face aos riscos de contágio resultantes do aperto das condições de financiamento nas principais economias.
"Embora haja muito mais trabalho a ser feito, estamos a começar a ver taxas de inflação mais baixas em todo o mundo, enquanto as condições de financiamento nas economias emergentes permanecem relativamente apertadas, mas começam a dar sinais de abrandamento", disse.
Por outro lado, no seu discurso, um dia antes do aniversário do início da invasão da Ucrânia, a secretária do Tesouro dos EUA salientou que o seu país apoiará a Ucrânia na sua luta, "durante o tempo que for preciso".
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Desta forma, recordou a visão partilhada nas reuniões do outono passado sobre a necessidade de combater a inflação elevada e de permanecer vigilante face aos riscos de contágio resultantes do aperto das condições de financiamento nas principais economias.
"Embora haja muito mais trabalho a ser feito, estamos a começar a ver taxas de inflação mais baixas em todo o mundo, enquanto as condições de financiamento nas economias emergentes permanecem relativamente apertadas, mas começam a dar sinais de abrandamento", disse.
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