Um jovem de 24 anos, que se fazia passar por rapariga nas redes sociais de internet, foi detido por praticar atos sexuais com adolescentes, informou a Polícia Judiciária.
Segundo a Polícia Judiciária, o rapaz estabelecia contactos iniciais com as adolescentes através de redes sociais, 'chats' e mensagens de telemóvel (SMS) e fazia-se passar "por uma jovem".
"Dava-se a conhecer a si próprio e marcava encontros com as vítimas, com idades compreendidas entre 14 e 16 anos, com vista a manter, com elas, relações sexuais", lê-se no comunicado de imprensa enviado esta quinta-feira à comunicação social.
A Polícia Judiciária adianta que os crimes de atos sexuais com adolescentes, pornografia de menores e coação agravada ocorreram na cidade de Paredes, localizada a cerca de 30 quilómetros do Porto.
No mês de julho, o arguido terá abusado sexualmente de uma menor de 14 anos, coagindo-a depois a apresentar-lhe outras adolescentes da mesma fase etária para idêntica prática e utilizando fotografias de menores de cariz pornográfico, revela a Judiciária.
O detido, desempregado, vai ser presente à autoridade judiciária para primeiro interrogatório judicial, mas desconhecem-se ainda as medidas de coação.
Fonte:
Segundo a Polícia Judiciária, o rapaz estabelecia contactos iniciais com as adolescentes através de redes sociais, 'chats' e mensagens de telemóvel (SMS) e fazia-se passar "por uma jovem".
"Dava-se a conhecer a si próprio e marcava encontros com as vítimas, com idades compreendidas entre 14 e 16 anos, com vista a manter, com elas, relações sexuais", lê-se no comunicado de imprensa enviado esta quinta-feira à comunicação social.
A Polícia Judiciária adianta que os crimes de atos sexuais com adolescentes, pornografia de menores e coação agravada ocorreram na cidade de Paredes, localizada a cerca de 30 quilómetros do Porto.
No mês de julho, o arguido terá abusado sexualmente de uma menor de 14 anos, coagindo-a depois a apresentar-lhe outras adolescentes da mesma fase etária para idêntica prática e utilizando fotografias de menores de cariz pornográfico, revela a Judiciária.
O detido, desempregado, vai ser presente à autoridade judiciária para primeiro interrogatório judicial, mas desconhecem-se ainda as medidas de coação.
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