A Polícia Judiciária fez parte de um esforço internacional que desmantelou o maior laboratório europeu de tratamento de cocaína, conforme avançou a Policia Nacional espanhola, em comunicado.
"O macrolaboratório foi instalado na província de Pontevedra (na Galiza, Espanha) e funcionou 24 horas por dia; nele, os 'cozinheiros' (distribuídos em diferentes turnos) encarregavam-se de transformar a pasta base em cloridrato de cocaína pronto para consumo", disseram as autoridades espanholas em comunicado.
Na , garantiram que "a organização criminosa desarticulada apresentava um elevado grau de sofisticação".
Os seus membros, "tinham uma clara distribuição de funções" e "recorriam a fortes medidas de segurança", como "a utilização de alcunhas", veículos de lançamento de produtos, "disfarces de transportadores" e a "submissão das suas comunicações a um rigoroso protocolo de segurança".
"Agentes da Policia Nacional, numa operação conjunta com a Polícia Judiciária de Portugal e a Direcção Anti-Narcóticos (DIRAN) da Colômbia, desmantelaram o maior laboratório clandestino de processamento de pasta-base de cocaína da Europa, com capacidade para produzir 200 quilos por dia", lê-se ainda na missiva.
Deste desmantelamento resultaram ainda 18 detenções, das quais 11 foram na Galiza, uma no País Basco, quatro em Madrid e duas em Las Palmas de Gran Canaria.
"Como resultado das 14 buscas realizadas, os agentes apreenderam 1.300 quilos de pasta base de cocaína - tratando-se da maior apreensão até agora fora das áreas produtoras -, 151 quilos de cloridrato de cocaína e mais de 23.000 litros de precursores e outros produtos químicos", anunciaram também as autoridades espanholas.
Também foram bloqueados 17 imóveis - totalizando um valor aproximado de 1.700.000 euros - e 37 produtos financeiros, aguardando a quantificação do seu valor.
A investigação, revelaram os espanhóis, começou em outubro de 2020 e permitiu revelar que a rede trabalhava com "várias células de atuação com contacto mínimo entre si para não levantar suspeitas".
Pode ver vídeo das autoridades espanholas sobre o desmantelamento na galeria acima.
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"O macrolaboratório foi instalado na província de Pontevedra (na Galiza, Espanha) e funcionou 24 horas por dia; nele, os 'cozinheiros' (distribuídos em diferentes turnos) encarregavam-se de transformar a pasta base em cloridrato de cocaína pronto para consumo", disseram as autoridades espanholas em comunicado.
Na , garantiram que "a organização criminosa desarticulada apresentava um elevado grau de sofisticação".
Os seus membros, "tinham uma clara distribuição de funções" e "recorriam a fortes medidas de segurança", como "a utilização de alcunhas", veículos de lançamento de produtos, "disfarces de transportadores" e a "submissão das suas comunicações a um rigoroso protocolo de segurança".
"Agentes da Policia Nacional, numa operação conjunta com a Polícia Judiciária de Portugal e a Direcção Anti-Narcóticos (DIRAN) da Colômbia, desmantelaram o maior laboratório clandestino de processamento de pasta-base de cocaína da Europa, com capacidade para produzir 200 quilos por dia", lê-se ainda na missiva.
Deste desmantelamento resultaram ainda 18 detenções, das quais 11 foram na Galiza, uma no País Basco, quatro em Madrid e duas em Las Palmas de Gran Canaria.
"Como resultado das 14 buscas realizadas, os agentes apreenderam 1.300 quilos de pasta base de cocaína - tratando-se da maior apreensão até agora fora das áreas produtoras -, 151 quilos de cloridrato de cocaína e mais de 23.000 litros de precursores e outros produtos químicos", anunciaram também as autoridades espanholas.
Também foram bloqueados 17 imóveis - totalizando um valor aproximado de 1.700.000 euros - e 37 produtos financeiros, aguardando a quantificação do seu valor.
A investigação, revelaram os espanhóis, começou em outubro de 2020 e permitiu revelar que a rede trabalhava com "várias células de atuação com contacto mínimo entre si para não levantar suspeitas".
Pode ver vídeo das autoridades espanholas sobre o desmantelamento na galeria acima.
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