Cerca de 200 ativistas pró-democracia foram à rua para entregar uma petição às autoridades da cidade de Manzini exigindo justiça após a morte do respeitado advogado Thulani Maseko no passado fim de semana.
A polícia justificou os disparos para dispersar a concentração devido aos confrontos.
"Algumas pessoas ficaram feridas depois de a polícia disparar balas de borracha enquanto os manifestantes se recusavam a dispersar e vandalizavam propriedades", disse à imprensa a porta-voz da polícia, Phindile Vilakati.
Três manifestantes ficaram feridos, garantiu o líder de um dos grupos pró-democracia, Lucky Dlamini.
Thulani Maseko, advogado e ativista de direitos humanos, foi morto a tiro na noite de 21 de janeiro na sua casa em Luhleko, cerca de 50 quilómetros da capital Mbabane, poucas horas depois de um discurso de desafio do rei Mswati III aos que criticam o seu regime.
A Organização das Nações Unidas, União Europeia e os Estados Unidos da América pediram uma investigação "imparcial" sobre este assassínio.
Essuatíni, um pequeno país sem litoral no sul da África anteriormente conhecido como Suazilândia, é governado por Mswati III desde 1986.
Os partidos políticos, teoricamente permitidos, não podem na verdade participar em eleições.
Pelo menos 37 pessoas foram mortas em 2021 durante manifestações pró-democracia.
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