Lordelo
Avensat
Vários agentes da polícia alemã ficaram presos na lama e as redes sociais não perdoaram. O caso aconteceu no passado sábado, durante um protesto contra a demolição da aldeia de Luetzerath, no oeste da Alemanha, para a expansão de uma mina de carvão a céu aberto.
Num vídeo, que já se tornou viral - e que pode visualizar na galeria acima -, é possível ver os agentes a tentar, sem sucesso, sair do poço de lama. Alguns contam com a ajuda de colegas, outros descalçam as botas para facilitar o processo.
O protesto contou com 15 mil manifestantes, segundo as autoridades - 35 mil segundo os organizadores -, incluindo a ativista sueca Greta Thunberg.
Uma porta-voz dos organizadores do protesto, Indigo Drau, acusou, em conferência de imprensa, a polícia de "pura violência", dizendo que os agentes tinham espancado os ativistas "sem restrições", batendo-lhes na cabeça.
O coletivo 'Lützerath lebt!' relatou no sábado que dezenas de ativistas foram feridos, alguns gravemente. Cerca de 20 deles foram hospitalizados, de acordo com uma enfermeira do grupo de ativistas, Birte Schramm. Já a polícia revelou que cerca de 70 dos seus agentes foram feridos e que tinham sido instaurados processos judiciais contra perto de 150 pessoas.
Antes do protesto, centenas de ativistas ocuparam a aldeia alemã, tendo a operação de despejo da aldeia ficado concluída no domingo. Depois de todos os edifícios terem ficado vazios na sexta-feira da semana passada, a polícia desocupou também, desde o início da operação de despejo, na última quarta-feira, 35 estruturas em árvores, bem como 30 construções de madeira erguidas pelos ativistas. Ao todo, quase 300 ativistas foram retirados de Lützerath durante a operação.
IN:NM
Num vídeo, que já se tornou viral - e que pode visualizar na galeria acima -, é possível ver os agentes a tentar, sem sucesso, sair do poço de lama. Alguns contam com a ajuda de colegas, outros descalçam as botas para facilitar o processo.
O protesto contou com 15 mil manifestantes, segundo as autoridades - 35 mil segundo os organizadores -, incluindo a ativista sueca Greta Thunberg.
Uma porta-voz dos organizadores do protesto, Indigo Drau, acusou, em conferência de imprensa, a polícia de "pura violência", dizendo que os agentes tinham espancado os ativistas "sem restrições", batendo-lhes na cabeça.
O coletivo 'Lützerath lebt!' relatou no sábado que dezenas de ativistas foram feridos, alguns gravemente. Cerca de 20 deles foram hospitalizados, de acordo com uma enfermeira do grupo de ativistas, Birte Schramm. Já a polícia revelou que cerca de 70 dos seus agentes foram feridos e que tinham sido instaurados processos judiciais contra perto de 150 pessoas.
Antes do protesto, centenas de ativistas ocuparam a aldeia alemã, tendo a operação de despejo da aldeia ficado concluída no domingo. Depois de todos os edifícios terem ficado vazios na sexta-feira da semana passada, a polícia desocupou também, desde o início da operação de despejo, na última quarta-feira, 35 estruturas em árvores, bem como 30 construções de madeira erguidas pelos ativistas. Ao todo, quase 300 ativistas foram retirados de Lützerath durante a operação.
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