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A GNR e a Guarda Civil intensificaram este ano o controlo e as ações de fiscalização na zona transfronteiriça de Vilar Formoso com vista ao combate da criminalidade organizada, sobretudo tráfico de droga e de armas.
No entanto, numa altura em que a entrada de imigrantes ilegais está no topo da atualidade, as autoridades policiais apertaram o cerco aos cidadãos estrangeiros - isso mesmo resultou na localização dos seis cidadãos sírios que estavam em fuga de Portugal a caminho de França.
Em 2013, a GNR e Guarda Civil realizaram 38 operações conjuntas que resultaram em dezenas de detenções, apreensão de estupefacientes, armas e 330 mil euros em artigos contrafeitos. A apreensão de maior destaque foi de meio milhão de euros em haxixe. A última operação do ano decorreu na estação de serviço de Alto de Leomil, na A25.
Todos os veículos que entravam em Portugal paravam no posto de controlo e foram fiscalizados. Para o tenente Óscar Capelo, comandante da GNR de Vilar Formoso, o objetivo destas ações "é impedir o transporte de armas e outros produtos ilícitos".
O capitão Remígio Rodriguez, da Guarda Civil, salienta a "boa cooperação entre as duas polícias", pois "a criminalidade não tem fronteiras".
No entanto, numa altura em que a entrada de imigrantes ilegais está no topo da atualidade, as autoridades policiais apertaram o cerco aos cidadãos estrangeiros - isso mesmo resultou na localização dos seis cidadãos sírios que estavam em fuga de Portugal a caminho de França.
Em 2013, a GNR e Guarda Civil realizaram 38 operações conjuntas que resultaram em dezenas de detenções, apreensão de estupefacientes, armas e 330 mil euros em artigos contrafeitos. A apreensão de maior destaque foi de meio milhão de euros em haxixe. A última operação do ano decorreu na estação de serviço de Alto de Leomil, na A25.
Todos os veículos que entravam em Portugal paravam no posto de controlo e foram fiscalizados. Para o tenente Óscar Capelo, comandante da GNR de Vilar Formoso, o objetivo destas ações "é impedir o transporte de armas e outros produtos ilícitos".
O capitão Remígio Rodriguez, da Guarda Civil, salienta a "boa cooperação entre as duas polícias", pois "a criminalidade não tem fronteiras".