«Neste momento o risco é pequeno, porque o vírus não está disseminado», afirmou Graça Freitas, da Direção-Geral de Saúde, sobre a possibilidade do vírus SRAS chegar a Portugal, refere o JN.
Portugal «acionou, naturalmente, os seus mecanismos de vigilância», ou seja os médicos estão atentos a qualquer sintoma e comunicam de imediato qualquer situação às autoridades de saúde, afirmou Graça Freitas.
Haverá «reforço» da vigilância. «Não é uma coisa completamente nova. O risco não é elevado», concluiu a responsável da Direção-Geral de Saúde.
Das 12 pessoas afetadas noutros países pela Síndrome Respiratória Aguda Severa (SRAS), cinco morreram.
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