Portugal adota recomendações da OMS sobre vírus da pneumonia atípica

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«Neste momento o risco é pequeno, porque o vírus não está disseminado», afirmou Graça Freitas, da Direção-Geral de Saúde, sobre a possibilidade do vírus SRAS chegar a Portugal, refere o JN.

Portugal «acionou, naturalmente, os seus mecanismos de vigilância», ou seja os médicos estão atentos a qualquer sintoma e comunicam de imediato qualquer situação às autoridades de saúde, afirmou Graça Freitas.

Haverá «reforço» da vigilância. «Não é uma coisa completamente nova. O risco não é elevado», concluiu a responsável da Direção-Geral de Saúde.

Das 12 pessoas afetadas noutros países pela Síndrome Respiratória Aguda Severa (SRAS), cinco morreram.




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Portugal em alerta face a vírus respiratório mortal


Os mecanismos de vigilância recomendados pela Organização Mundial de Saúde foram ativados em Portugal, ainda que a Direção-Geral de Saúde admita que o risco de contrair o vírus é pequeno.

Em causa está o Síndrome Respiratória Aguda Severa, diagnosticado em 12 pessoas em todo o mundo. Desde o primeiro caso detetado, no Médio Oriente, em 2012, outros casos foram registados, incluindo três no Reino Unido, só em fevereiro.

Dos 12 casos detetados, cinco acabaram na morte dos infetados.





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