Com este resultado, Portugal mantém o segundo lugar, agora com oito pontos, e 'encosta-se' à líder Grécia, com nove, que somava até hoje por vitórias o número de jogos disputados.
Na próxima jornada a 'equipa das quinas' desloca-se a Manchester para defrontar a Grã-Bretanha, terceira classificada com sete pontos, que hoje venceu a Estónia por esclarecedores 100-45.
Com 32 pontos, seis ressaltos e quatro assistências, Maria Correia foi considerada da 'MVP' do encontro, seguida da grega Mariela Fasoula, com 27 pontos, 12 ressaltos e uma assistência.
A formação portuguesa entrou mais forte no jogo, a aproveitar bem as lacunas helénicas e chegou ao final o primeiro quarto a vencer (13-9) graças à 'mão quente' de Maria Correia, autora de sete pontos.
Do lado grego o destaque ia para Mariella Fasoula, com os mesmos pontos que a atleta lusa no final do primeiro período. Graças a ela, as forasteiras mantiveram alguma proximidade no marcador e, simultaneamente, os olhos na vitória.
Com o intuito de quebrar as marcações, o selecionador nacional Ricardo Vasconcelos desde cedo começou a rodar a equipa. A título de exemplo, a meio do segundo parcial apenas Marcy Gonçalves não tinha entrado.
A praticar um basquetebol mais direto e a aproveitar a maior estatura, as comandadas de Petros Prekas procuraram surpreender as portuguesas em jogadas de contra-ataque, contudo no momento da finalização mostraram-se desacertadas o que permitiu à 'equipa das quinas' avolumar o resultado e chegar ao intervalo a vencer por oito pontos (30-22).
A mobilidade e a velocidade portuguesas iam disfarçando os erros cometidos. Na primeira sofreu 16 'turn-overs', sendo que, corrigindo essa lacuna, seria meio caminho para a vitória.
O intervalo acabou por revelar-se revigorante, Portugal entrou a 'todo o gás', e os 11 pontos de vantagem (44-33) a pouco mais de dois minutos do final do terceiro quarto mostravam que o triunfo frente às líderes do grupo era claramente possível.
As gregas ainda conseguiram reduzir para seis a diferença, sendo que o último período acabaria por ser decisivo no desfecho do jogo.
As helénicas aumentaram a agressividade, tornando o jogo mais físico. Isso criou fortes condicionantes à estratégia lusa e permitiu que as adversárias se aproximassem perigosamente no marcador, sendo que a cinco minutos do final o ponto conquistado por Mariella Fasoula deixou o resultado a apenas um (52-51).
A mesma jogadora viria a colocar a Grécia na condição de vencedor (53-52), na sequência de dois lançamentos livres.
Contudo a noite era claramente portuguesa e depois de Sofia Silva ter recolocado 'equipa das quinas' a vencer, a liderança do jogo manteve-se inalterada cabendo a inevitável Maria Correia selar o resultado: 66-60.
Leia Também:
Na próxima jornada a 'equipa das quinas' desloca-se a Manchester para defrontar a Grã-Bretanha, terceira classificada com sete pontos, que hoje venceu a Estónia por esclarecedores 100-45.
Com 32 pontos, seis ressaltos e quatro assistências, Maria Correia foi considerada da 'MVP' do encontro, seguida da grega Mariela Fasoula, com 27 pontos, 12 ressaltos e uma assistência.
A formação portuguesa entrou mais forte no jogo, a aproveitar bem as lacunas helénicas e chegou ao final o primeiro quarto a vencer (13-9) graças à 'mão quente' de Maria Correia, autora de sete pontos.
Do lado grego o destaque ia para Mariella Fasoula, com os mesmos pontos que a atleta lusa no final do primeiro período. Graças a ela, as forasteiras mantiveram alguma proximidade no marcador e, simultaneamente, os olhos na vitória.
Com o intuito de quebrar as marcações, o selecionador nacional Ricardo Vasconcelos desde cedo começou a rodar a equipa. A título de exemplo, a meio do segundo parcial apenas Marcy Gonçalves não tinha entrado.
A praticar um basquetebol mais direto e a aproveitar a maior estatura, as comandadas de Petros Prekas procuraram surpreender as portuguesas em jogadas de contra-ataque, contudo no momento da finalização mostraram-se desacertadas o que permitiu à 'equipa das quinas' avolumar o resultado e chegar ao intervalo a vencer por oito pontos (30-22).
A mobilidade e a velocidade portuguesas iam disfarçando os erros cometidos. Na primeira sofreu 16 'turn-overs', sendo que, corrigindo essa lacuna, seria meio caminho para a vitória.
O intervalo acabou por revelar-se revigorante, Portugal entrou a 'todo o gás', e os 11 pontos de vantagem (44-33) a pouco mais de dois minutos do final do terceiro quarto mostravam que o triunfo frente às líderes do grupo era claramente possível.
As gregas ainda conseguiram reduzir para seis a diferença, sendo que o último período acabaria por ser decisivo no desfecho do jogo.
As helénicas aumentaram a agressividade, tornando o jogo mais físico. Isso criou fortes condicionantes à estratégia lusa e permitiu que as adversárias se aproximassem perigosamente no marcador, sendo que a cinco minutos do final o ponto conquistado por Mariella Fasoula deixou o resultado a apenas um (52-51).
A mesma jogadora viria a colocar a Grécia na condição de vencedor (53-52), na sequência de dois lançamentos livres.
Contudo a noite era claramente portuguesa e depois de Sofia Silva ter recolocado 'equipa das quinas' a vencer, a liderança do jogo manteve-se inalterada cabendo a inevitável Maria Correia selar o resultado: 66-60.
Leia Também:
Você não tem permissão para ver o link, por favor
Entrar or Registrar-se
Você não tem permissão para ver o link, por favor
Entrar or Registrar-se