"O objetivo é conseguir aumentar cada vez mais a atratividade do ecossistema português e também criar melhores condições para os empreendedores nacionais, que pretendam encontrar em mercados internacionais portas abertas", explica-se num comunicado da ANJE enviado à Lusa.
Na nota refere-se que as principais prioridades são "implementar redes de empreendedorismo potenciadoras de negócios e promover a partilha de conhecimentos e experiências entre as partes, com particular enfoque na vertente industrial".
"Estas parceiras são cada vez mais importantes para ambas as partes, quanto mais integração e coordenação houver na Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) melhor para os países-membros, e em Portugal temos muito a beneficiar com as oportunidades e com a dimensão dos mercados de língua portuguesa", disse Alexandre Meireles, presidente da ANJE, citado no comunicado.
"Também temos experiências que podemos trazer desses países para Portugal", acrescentou o empresário, citando a "proximidade cultural" e a ausência de barreira linguística como pontos positivos, concluindo: "Se conseguirmos, desta parte cultural, trazer benefício económico para todos e todos saírem a ganhar é uma oportunidade única".
Em representação das três entidades assinaram o protocolo, no Porto, os presidentes do FAJE, Paulo Narciso, e da ANJE, Alexandre Meireles, e pela JPM, Miguel Almeida Henriques e José Paulo Martins da Silva.
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Na nota refere-se que as principais prioridades são "implementar redes de empreendedorismo potenciadoras de negócios e promover a partilha de conhecimentos e experiências entre as partes, com particular enfoque na vertente industrial".
"Estas parceiras são cada vez mais importantes para ambas as partes, quanto mais integração e coordenação houver na Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) melhor para os países-membros, e em Portugal temos muito a beneficiar com as oportunidades e com a dimensão dos mercados de língua portuguesa", disse Alexandre Meireles, presidente da ANJE, citado no comunicado.
"Também temos experiências que podemos trazer desses países para Portugal", acrescentou o empresário, citando a "proximidade cultural" e a ausência de barreira linguística como pontos positivos, concluindo: "Se conseguirmos, desta parte cultural, trazer benefício económico para todos e todos saírem a ganhar é uma oportunidade única".
Em representação das três entidades assinaram o protocolo, no Porto, os presidentes do FAJE, Paulo Narciso, e da ANJE, Alexandre Meireles, e pela JPM, Miguel Almeida Henriques e José Paulo Martins da Silva.
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