O pedido de Exalgina Gambôa, datado de hoje, a que a Lusa teve acesso, surge depois do Presidente angolano, João Lourenço, ter anunciado publicamente, através da página da presidência angolana, que convidou a juíza conselheira a renunciar ao mandato em 21 de fevereiro, sem que esta o tivesse feito ainda.
Na sua publicação, João Lourenço afirmou que tem acompanhado "com alta preocupação" as "ocorrências" que envolvem o nome de Exalgina Gambôa, sublinhando que são "suscetíveis de comprometer o normal funcionamento deste importante órgão do poder judicial e manchar o bom nome da Justiça angolana".
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