"Revimos a situação das infraestruturas energéticas da região", escreveu o líder ucraniano na sua conta na rede social Telegram a propósito desta deslocação.
Zelensky e Frederiksen também se reuniram com as autoridades locais e verificaram no terreno a destruição causada pelos ataques com mísseis e 'drones' (aeronaves não tripuladas) russos.
Os dois líderes visitaram um hospital na cidade, onde estão soldados que ficaram feridos nesses ataques.
A primeira-ministra dinamarquesa reiterou o compromisso já manifestado no verão passado com a reconstrução daquela cidade portuária no sul da Ucrânia, repetidamente destruída por bombardeamentos russos desde o início da invasão do país, em fevereiro do ano passado.
A ofensiva militar lançada a 24 de fevereiro de 2022 pela Rússia na Ucrânia causou até agora a fuga de mais de 14 milhões de pessoas -- 6,5 milhões de deslocados internos e quase oito milhões para países europeus -, de acordo com os mais recentes dados da ONU, que classifica esta crise de refugiados como a pior na Europa desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).
Neste momento, 17,7 milhões de ucranianos precisam de ajuda humanitária e 9,3 milhões necessitam de ajuda alimentar e alojamento.
A invasão russa -- justificada pelo Presidente russo, Vladimir Putin, com a necessidade de "desnazificar" e desmilitarizar a Ucrânia para segurança da Rússia - foi condenada pela generalidade da comunidade internacional, que tem respondido com envio de armamento para a Ucrânia e imposição à Rússia de sanções políticas e económicas.
A ONU apresentou como confirmados desde o início da guerra 7.110 civis mortos e 11.547 feridos, sublinhando que estes números estão muito aquém dos reais.
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A primeira-ministra dinamarquesa reiterou o compromisso já manifestado no verão passado com a reconstrução daquela cidade portuária no sul da Ucrânia, repetidamente destruída por bombardeamentos russos desde o início da invasão do país, em fevereiro do ano passado.
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