Onze outros seguidores da seita foram hospitalizados, três deles em estado crítico, após terem sido resgatados na floresta de Shakahola, perto da cidade de Malindi. A polícia receia que existam mais vítimas por descobrir.
Num relatório citado pela agência France-Presse, a polícia disse ter recebido na quinta-feira informações de "cidadãos ignorantes a morrer à fome, a pretexto de se encontrarem com Jesus", depois de terem sofrido uma lavagem cerebral por um suspeito, Makenzie Nthenge, um pastor da Igreja Internacional da Boa Nova.
"Quando os nossos agentes foram à floresta, encontraram 15 pessoas, mas infelizmente quatro delas morreram (...). Os outros estão no hospital", disse hoje Charles Kamau, oficial encarregado das investigações criminais no subcondado de Malindi.
Os quatro fiéis que morreram ainda não foram identificados. Os 11 levados ao hospital são sete homens e quatro mulheres entre os 17 e 49 anos, de acordo com o relatório da polícia.
Os investigadores continuavam as suas buscas na floresta de Shakahola, com relatos de uma possível vala comum onde outros seguidores podem ter sido enterrados.
"A equipa não conseguiu identificar a vala comum, devido ao vasto terreno e habitantes hostis da floresta. Suspeita-se que há muitas vítimas nas terras florestais, as quais pertencem ao suspeito", disse o relatório da polícia.
De acordo com relatórios dos 'media' locais, Makenzie Nthenge foi preso e acusado em março, depois de duas crianças terem morrido à fome quando se encontravam ao cuidado dos seus pais. Mais tarde, foi libertado sob fiança de 100.000 xelins quenianos (cerca de 670 euros).
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"Quando os nossos agentes foram à floresta, encontraram 15 pessoas, mas infelizmente quatro delas morreram (...). Os outros estão no hospital", disse hoje Charles Kamau, oficial encarregado das investigações criminais no subcondado de Malindi.
Os quatro fiéis que morreram ainda não foram identificados. Os 11 levados ao hospital são sete homens e quatro mulheres entre os 17 e 49 anos, de acordo com o relatório da polícia.
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"A equipa não conseguiu identificar a vala comum, devido ao vasto terreno e habitantes hostis da floresta. Suspeita-se que há muitas vítimas nas terras florestais, as quais pertencem ao suspeito", disse o relatório da polícia.
De acordo com relatórios dos 'media' locais, Makenzie Nthenge foi preso e acusado em março, depois de duas crianças terem morrido à fome quando se encontravam ao cuidado dos seus pais. Mais tarde, foi libertado sob fiança de 100.000 xelins quenianos (cerca de 670 euros).
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