A empresa de cuidados capilares Olaplex está a ser processada por 28 mulheres na Califórnia, nos Estados Unidos, que alegam que os seus produtos causaram queda de cabelo, bolhas e outros problemas no couro cabeludo.
A gama Olaplex inclui champôs, condicionadores e tratamentos que afirmam "reparar e hidratar cabelo estragado".
Mas o processo judicial, citado pela BBC News esta quinta-feira, acusa a empresa de utilizar químicos nocivos que deixaram o cabelo e o couro cabeludo das mulheres num estado ainda pior e não o contrário.
Apresentado na semana passada num tribunal distrital californiano, o processo afirma que as queixosas "perderam o cabelo - em alguns casos mais de metade" e que ficou "seco, quebradiço, frisado e sem brilho".
"O cabelo partiu-se, fazendo com que parecesse não ser cortado ou como se fosse cortado com um herbicida", acrescenta.
Algumas das mulheres alegam ainda ter sofrido comichão extrema, erupções cutâneas, infeções bacterianas, queimaduras, feridas abertas - e como resultado, depressão - de acordo com os documentos legais.
As queixosas procuram coletivamente 75 mil dólares (cerca de 70 mil euros) em indemnizações.
"Estamos preparados para defender vigorosamente a nossa empresa, a nossa marca, e os nossos produtos contra estas acusações infundadas", afirma a Olaplex numa declaração no Instagram.
Lançado na Califórnia em 2014, a Olaplex afirma que os seus produtos, utilizando uma química patenteada, estão cientificamente provados para restaurar o cabelo danificado.
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Mas o processo judicial, citado pela BBC News esta quinta-feira, acusa a empresa de utilizar químicos nocivos que deixaram o cabelo e o couro cabeludo das mulheres num estado ainda pior e não o contrário.
Apresentado na semana passada num tribunal distrital californiano, o processo afirma que as queixosas "perderam o cabelo - em alguns casos mais de metade" e que ficou "seco, quebradiço, frisado e sem brilho".
"O cabelo partiu-se, fazendo com que parecesse não ser cortado ou como se fosse cortado com um herbicida", acrescenta.
Algumas das mulheres alegam ainda ter sofrido comichão extrema, erupções cutâneas, infeções bacterianas, queimaduras, feridas abertas - e como resultado, depressão - de acordo com os documentos legais.
As queixosas procuram coletivamente 75 mil dólares (cerca de 70 mil euros) em indemnizações.
"Estamos preparados para defender vigorosamente a nossa empresa, a nossa marca, e os nossos produtos contra estas acusações infundadas", afirma a Olaplex numa declaração no Instagram.
Lançado na Califórnia em 2014, a Olaplex afirma que os seus produtos, utilizando uma química patenteada, estão cientificamente provados para restaurar o cabelo danificado.
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