Sob Marzena T, cujo nome completo é omitido para privacidade, pesa a acusação de "promover uma guerra ou elogiá-la publicamente", crime punível com pena de três a cinco anos de prisão, segundo o código penal polaco.
A imprensa polaca noticiou hoje que, entre 25 de fevereiro e 12 de maio do ano passado, a arguida admitiu ter escrito algumas das mensagens publicadas nas suas contas de redes sociais e explicou que outros as copiaram, mas em todos os casos agiu "por medo e pelo desejo de que não houvesse derramamento de sangue", bem como movida pela sua "grande empatia".
Nas mensagens, Marzena T terá criticado a "falta de integridade" do governo ucraniano, declarado fé "na vitória da Rússia e que ajudará os eslavos", bem como expressado a sua crença de que "Putin liderará as nações oprimidas por Sionismo ", como "Ucrânia, cujos cidadãos não têm ideia de que são controlados pelos judeus" e dito que rezava para que a Rússia "ajudasse a Polónia a libertar-se dos seus opressores".
Durante o julgamento, Marzena T declarou-se inocente e justificou os seus atos por "ser mãe de dois rapazes", um deles com necessidades especiais, que criou sozinha, e disse que temia pela sorte deles em caso de eclosão de uma guerra que afetou Polónia.
Questionada pelo magistrado, a professora do ensino primário, que concilia este trabalho com a gestão imobiliária, não soube explicar o sentido de alguns dos textos que publicou e dos quais disse não se lembrar nem reconhecer.
O juiz encarregado do caso, Artur Kosmala, pediu a dois psiquiatras que examinasse Marzena T antes de emitir a sentença.
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Nas mensagens, Marzena T terá criticado a "falta de integridade" do governo ucraniano, declarado fé "na vitória da Rússia e que ajudará os eslavos", bem como expressado a sua crença de que "Putin liderará as nações oprimidas por Sionismo ", como "Ucrânia, cujos cidadãos não têm ideia de que são controlados pelos judeus" e dito que rezava para que a Rússia "ajudasse a Polónia a libertar-se dos seus opressores".
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