Duas professoras, que sobreviveram a um ataque numa escola em São Paulo, no Brasil, no passado dia 27 de março, regressaram esta segunda-feira ao estabelecimento de ensino.
As docentes, que ainda estão a recuperar dos ferimentos sofridos, admitiram as dificuldades em voltar ao espaço, que recebeu também um grupo de cerca de 90 alunos.
"Emocionante, o meu coração está a disparar. Se não disser que não está, estou a mentir. A nossa turminha é uma turminha bem equilibrada, gente, são uns alunos com quem dá gosto trabalhar", disse Ana Célia, uma das professoras, citada pelo G1.
Já Rita de Cássia, a outra professora, admitiu que é difícil pensar no seu regresso definitivo.
"Ainda não penso em voltar, ainda não penso. Preciso ainda de tratamento, preciso de um tempo em casa, absorver bem o que aconteceu, entender que foi um caso isolado, que os alunos não são assim, porque você fica com medo de tudo, medo de tudo mesmo", confessou.
Segundo o governo do estado, citado pelo site brasileiro, este dia foi dedicado a algumas atividades, como conversas e oficinas de consciencialização. Após o ataque, a escola foi alvo de algumas mudanças e a fachada será pintada por um artista plástico.
Recorde-se que matou uma professora e deixou outras quatro pessoas feridas.
O aluno, que usou uma arma branca, foi desarmado por docentes. As autoridades investigam ainda a participação de outros dois alunos no ataque.
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As docentes, que ainda estão a recuperar dos ferimentos sofridos, admitiram as dificuldades em voltar ao espaço, que recebeu também um grupo de cerca de 90 alunos.
"Emocionante, o meu coração está a disparar. Se não disser que não está, estou a mentir. A nossa turminha é uma turminha bem equilibrada, gente, são uns alunos com quem dá gosto trabalhar", disse Ana Célia, uma das professoras, citada pelo G1.
Já Rita de Cássia, a outra professora, admitiu que é difícil pensar no seu regresso definitivo.
"Ainda não penso em voltar, ainda não penso. Preciso ainda de tratamento, preciso de um tempo em casa, absorver bem o que aconteceu, entender que foi um caso isolado, que os alunos não são assim, porque você fica com medo de tudo, medo de tudo mesmo", confessou.
Segundo o governo do estado, citado pelo site brasileiro, este dia foi dedicado a algumas atividades, como conversas e oficinas de consciencialização. Após o ataque, a escola foi alvo de algumas mudanças e a fachada será pintada por um artista plástico.
Recorde-se que matou uma professora e deixou outras quatro pessoas feridas.
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