"Há, desde logo, uma clara e inequívoca degradação da situação social, económica e financeira da nossa região. Isto é um dado que, permitam a linguagem corriqueira, se mete pelos olhos dentro", insistiu o dirigente socialista, durante a reunião da Comissão Regional o PS, realizada este sábado em Ponta Delgada.
Vasco Cordeiro adiantou que essa "degradação" se verifica, não apenas entre os açorianos que estão a passar por uma situação de "maior fragilidade", mas também, e cada vez mais, entre a classe média, que segundo recordou, está a enfrentar aumentos brutais do custo de vida.
"São eles que começam a sofrer e a sentir o impacto de uma conjuntura económica e financeira, particularmente adversa, e que se manifesta numa subida generalizada do custo de vida e das taxas de juro do crédito à habitação", lembrou o líder do PS/Açores.
O dirigente socialista recordou que os mais recentes indicadores estatísticos da região comprovam essa "degradação" da qualidade de vida dos açorianos, na área social, económica e financeira, que no seu entender, é necessário inverter.
"Os indicadores públicos mostram que os Açores estão socialmente mais fragilizados e financeiramente mais desequilibrados", advertiu Vasco Cordeiro, dando como exemplo o aumento do risco de pobreza, da privação material e da taxa de abandono escolar precoce nos últimos anos.
O líder do PS/Açores lamentou, por outro lado, que numa situação adversa como esta, o Governo Regional não tenha tido capacidade para aumentar o investimento público da região, acusando mesmo o executivo liderado pelo social-democrata José Manuel Bolieiro, de estar a "estrangular a economia regional".
"A execução dos investimentos públicos em 2022 ficou-se pela casa dos 66%, uma das mais baixas taxas de investimentos públicos nos últimos anos", recordou Vasco Cordeiro, lamentando que, no caso dos Açores, a economia esteja mais frágil, não por culpa da pandemia da covid-19 ou das consequências da guerra na Ucrânia, mas pela "incapacidade" do Governo Regional e dos cinco partidos que o suportam (PSD, CDS-PP, PPM, CH e IL), de apresentarem um projeto de futuro.
Vasco Cordeiro alertou também para os "riscos" que a região atravessa atualmente, em matéria de não aproveitamento de fundos comunitários, dando como exemplo, as verbas previstas no Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), que não foram totalmente executados no anos passado.
"Este Governo Regional está a degradar também a autonomia dos Açores, porque não tem capacidade de pagar aquilo que nós decidimos. É uma autonomia de mão estendida", lamentou o líder dos socialistas açorianos, para quem o atual executivo, tem demonstrado ser "um mau governo para os Açores".
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"São eles que começam a sofrer e a sentir o impacto de uma conjuntura económica e financeira, particularmente adversa, e que se manifesta numa subida generalizada do custo de vida e das taxas de juro do crédito à habitação", lembrou o líder do PS/Açores.
O dirigente socialista recordou que os mais recentes indicadores estatísticos da região comprovam essa "degradação" da qualidade de vida dos açorianos, na área social, económica e financeira, que no seu entender, é necessário inverter.
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O líder do PS/Açores lamentou, por outro lado, que numa situação adversa como esta, o Governo Regional não tenha tido capacidade para aumentar o investimento público da região, acusando mesmo o executivo liderado pelo social-democrata José Manuel Bolieiro, de estar a "estrangular a economia regional".
"A execução dos investimentos públicos em 2022 ficou-se pela casa dos 66%, uma das mais baixas taxas de investimentos públicos nos últimos anos", recordou Vasco Cordeiro, lamentando que, no caso dos Açores, a economia esteja mais frágil, não por culpa da pandemia da covid-19 ou das consequências da guerra na Ucrânia, mas pela "incapacidade" do Governo Regional e dos cinco partidos que o suportam (PSD, CDS-PP, PPM, CH e IL), de apresentarem um projeto de futuro.
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