O Ministério da Defesa da Rússia confirmou, este domingo, ter levado a cabo um novo ataque sobre Kharkiv, depois das autoridades ucranianas terem dado conta de que a região tinha estado debaixo de fogo durante a noite.
"Como resultado de um ataque com mísseis de alta precisão lançado pelas forças aeroespaciais russas, foram atingidas oficinas de montagem de veículos blindados perto da fábrica de construção de equipamentos Malyshev, em Kharkiv", referiu o porta-voz do Ministério da Defesa da Rússia, Igor Konashenkov, aqui citado pelo The Guardian.
Anteriormente, o chefe da administração regional de Kharkiv, Oleg Sinegubov, tinha avançado que um residente local, de 35 anos de idade, tinha ficado ferido na sequência dos bombardeamentos.
A guerra na Ucrânia, que teve início a 24 de fevereiro, tirou a vida a, pelo menos, 7.110 civis, com outros 11.547 a terem ficado feridos, de acordo com os mais recentes cálculos da Organização das Nações Unidas (ONU).
Desde o princípio da invasão, NATO e União Europeia apressaram-se a disponibilizar apoio financeiro, militar e humanitário para ajudar o país a fazer face à investida da Rússia.
O país invasor, por sua vez, foi alvo de pacotes de sanções consecutivos (e concertados) aplicados pelos parceiros de Kyiv.
Leia Também:
"Como resultado de um ataque com mísseis de alta precisão lançado pelas forças aeroespaciais russas, foram atingidas oficinas de montagem de veículos blindados perto da fábrica de construção de equipamentos Malyshev, em Kharkiv", referiu o porta-voz do Ministério da Defesa da Rússia, Igor Konashenkov, aqui citado pelo The Guardian.
Anteriormente, o chefe da administração regional de Kharkiv, Oleg Sinegubov, tinha avançado que um residente local, de 35 anos de idade, tinha ficado ferido na sequência dos bombardeamentos.
A guerra na Ucrânia, que teve início a 24 de fevereiro, tirou a vida a, pelo menos, 7.110 civis, com outros 11.547 a terem ficado feridos, de acordo com os mais recentes cálculos da Organização das Nações Unidas (ONU).
Desde o princípio da invasão, NATO e União Europeia apressaram-se a disponibilizar apoio financeiro, militar e humanitário para ajudar o país a fazer face à investida da Rússia.
O país invasor, por sua vez, foi alvo de pacotes de sanções consecutivos (e concertados) aplicados pelos parceiros de Kyiv.
Leia Também: