Depois de o Banco de Portugal ter inscrito, no mais recente Boletim Económico, o cenário de regresso à derrapagem orçamental em 2025, o primeiro-ministro remeteu o “tira-teimas” da execução para o final do próximo ano. Este sábado, questionado sobre as previsões da instituição liderada por Mário Centeno, o presidente da República falou de um “aviso político”, mas ressalvou que o Governo dispõe de “margem de manobra”. Já o secretário-geral do PS quis ser taxativo: “Devemos levar muito a sério o que diz o governador”.
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