De acordo com dados preliminares do mais relatório estatístico do Banco de Cabo Verde (BCV), a que a Lusa teve hoje acesso, de janeiro a dezembro de 2022 os imigrantes no arquipélago, sobretudo trabalhadores nos setores do turismo e da construção civil, enviaram pouco mais de 2.492 milhões de escudos (22,5 milhões de euros) em remessas.
Trata-se de uma quebra de 3,1% e que se soma a outra descida, de 8,5%, de 2020 para 2021. Em 2020, os imigrantes em Cabo Verde enviaram um total superior a 2.811 milhões de escudos (25,5 milhões de euros) em remessas para os países de origem, segundo o histórico do BCV.
Os imigrantes portugueses em Cabo Verde continuam a liderar no envio dessas remessas, que até aumentaram nos últimos dois anos, para quase 985 milhões de escudos em 2022, seguidos dos do Senegal e da Guiné-Bissau, respetivamente com 244,3 milhões de escudos (2,2 milhões de euros) e 104,5 milhões de escudos (945 mil euros), que são também as duas comunidades estrangeiras mais numerosas no arquipélago. As remessas enviadas pelos norte-americanos para os Estados Unidos cresceram, para quase 152 milhões de escudos (1,3 milhão de euros).
Segundo dados da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal, a comunidade portuguesa em Cabo Verde desenvolve atividades nas áreas do comércio, incluindo a distribuição alimentar e de bebidas, na hotelaria e restauração, na construção civil e metálica, entre outros.
Cabo Verde recupera de uma profunda crise económica e financeira, decorrente da forte quebra na procura turística - setor que garante 25% do Produto Interno Bruto (PIB) do arquipélago - desde março de 2020, devido à pandemia de covid-19.
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Segundo dados da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal, a comunidade portuguesa em Cabo Verde desenvolve atividades nas áreas do comércio, incluindo a distribuição alimentar e de bebidas, na hotelaria e restauração, na construção civil e metálica, entre outros.
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