O repolho, é uma planta herbácea, bienal, que pertence à família Brassicaceae, da qual também fazem parte as couves, os brócolos e a couve-flor. Surgiu na Europa, na região do Mediterrâneo, e já é cultivado há milhares de anos, desde cerca de dois mil anos antes de Cristo. Era utilizado pelas culturas gregas, romanas e considerado um alimento com propriedades nutricionais.
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Apesar de apresentar baixo valor calórico (cerca de 25 calorias por 100g), é uma hortaliça muito rica nutricionalmente. É rico em vitaminas A e C, fibra e antioxidantes.
Pela sua riqueza em vitamina C, é um bom auxiliar do sistema imunitário, já pela sua riqueza em fibra ajuda ao bom funcionamento do intestino, retarda a absorção dos açúcares e hidratos de carbono simples.
Como é uma fonte natural de antioxidantes evita a oxidação das células, combate os radicais livres, ajudando na prevenção do envelhecimento precoce, na defesa do organismo e na prevenção de doenças crónicas, como certos tipos de cancro, doenças cardiovasculares e diabetes.
Mariana Abecasis© Mariana Abecasis
Há vários tipos de repolho, que variam de acordo com a textura das folhas - folha lisa ou rugosa - e de acordo com a sua cor - verde, branco ou roxa.
Apesar de não haver uma diferença significativa nos diferentes tipos de repolho em calorias, fibra e macronutrientes, na verdade, o repolho roxo é o que apresenta uma maior riqueza nutricional em antocianinas, pigmentos naturais do grupo dos flavonoides (que lhe conferem a cor e uma maior ação antioxidante).
Este alimento pode e deve ser integrado na alimentação quando procuramos implementar uma alimentação saudável. Contudo por ter uma ação mais fermentativa no intestino humano pode provocar algum desconforto a nível de inchaço intestinal e produção de gases, principalmente para quem sofre de doença ou sensibilidade intestinal.
Para minimizar este efeito de flatulência pode ajudar: cozer durante mais tempo, tritura-lo (como no caso da sopa) e/ou temperar com ervas ou temperos como gengibre, louro, hortelã, manjericão, cominho e erva-doce.
Por ser um alimento de baixo valor calórico e com uma boa ação saciante é um ótimo auxiliar em dietas de perda de peso.
Muito característico e muito apreciado na culinária portuguesa, o repolho é na verdade um alimento bem versátil. Pode ser consumido cru em saladas, usado em sumos, fermentado (em chucrute) ou usado em sopas, cozido, refogado, em guisados ou estufados.
* Texto escrito pela nutricionista Mariana Abecasis
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Como é uma fonte natural de antioxidantes evita a oxidação das células, combate os radicais livres, ajudando na prevenção do envelhecimento precoce, na defesa do organismo e na prevenção de doenças crónicas, como certos tipos de cancro, doenças cardiovasculares e diabetes.
Há vários tipos de repolho, que variam de acordo com a textura das folhas - folha lisa ou rugosa - e de acordo com a sua cor - verde, branco ou roxa.
Apesar de não haver uma diferença significativa nos diferentes tipos de repolho em calorias, fibra e macronutrientes, na verdade, o repolho roxo é o que apresenta uma maior riqueza nutricional em antocianinas, pigmentos naturais do grupo dos flavonoides (que lhe conferem a cor e uma maior ação antioxidante).
Este alimento pode e deve ser integrado na alimentação quando procuramos implementar uma alimentação saudável. Contudo por ter uma ação mais fermentativa no intestino humano pode provocar algum desconforto a nível de inchaço intestinal e produção de gases, principalmente para quem sofre de doença ou sensibilidade intestinal.
Para minimizar este efeito de flatulência pode ajudar: cozer durante mais tempo, tritura-lo (como no caso da sopa) e/ou temperar com ervas ou temperos como gengibre, louro, hortelã, manjericão, cominho e erva-doce.
Por ser um alimento de baixo valor calórico e com uma boa ação saciante é um ótimo auxiliar em dietas de perda de peso.
Muito característico e muito apreciado na culinária portuguesa, o repolho é na verdade um alimento bem versátil. Pode ser consumido cru em saladas, usado em sumos, fermentado (em chucrute) ou usado em sopas, cozido, refogado, em guisados ou estufados.
* Texto escrito pela nutricionista Mariana Abecasis
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