O Diretor Executivo da Repsol em Portugal realça que neste setor, devido às componentes de técnicas e de licenciamento, “os calendários não são nem podem ser rígidos”.
Estava previsto que a Repsol fizesse ainda em 2015 o primeiro furo exploratório para avaliar as reservas de gás natural identificadas no subsolo da região portuguesa. Porém, António Calçada de Sá, Diretor Executivo da Repsol em Portugal, já admitiu que o projeto será adiado. Ainda assim, “mantém-se em carteira”.
A informação foi avançada pelo gestor ao semanário Expresso, numa entrevista onde António Calçada de Sá explica que o projeto “continua no portfólio” da Repsol. Ainda assim, “a avaliação do risco do próprio investimento tem de ser passada a pente fino”, adianta.
O gestor admite ainda “alguns atrasos relativamente ao calendário inicialmente previsto”, mas explica que a situação não é, de todo, anormal neste setor.
Questões de licenciamento, pormenores técnicos e análises ao próprio investimento financeiro são alguns dos fatores que contribuem para a dificuldade em apontar uma data para o primeiro furo, que continua nos planos da empresa.
Mas “a prospeção do gás natural na costa do Algarve não será descartada”, garante António Calçada de Sá explica.
nm
Estava previsto que a Repsol fizesse ainda em 2015 o primeiro furo exploratório para avaliar as reservas de gás natural identificadas no subsolo da região portuguesa. Porém, António Calçada de Sá, Diretor Executivo da Repsol em Portugal, já admitiu que o projeto será adiado. Ainda assim, “mantém-se em carteira”.
A informação foi avançada pelo gestor ao semanário Expresso, numa entrevista onde António Calçada de Sá explica que o projeto “continua no portfólio” da Repsol. Ainda assim, “a avaliação do risco do próprio investimento tem de ser passada a pente fino”, adianta.
O gestor admite ainda “alguns atrasos relativamente ao calendário inicialmente previsto”, mas explica que a situação não é, de todo, anormal neste setor.
Questões de licenciamento, pormenores técnicos e análises ao próprio investimento financeiro são alguns dos fatores que contribuem para a dificuldade em apontar uma data para o primeiro furo, que continua nos planos da empresa.
Mas “a prospeção do gás natural na costa do Algarve não será descartada”, garante António Calçada de Sá explica.
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