"Gostamos delas 'madurinhas'. E tu?". Esta foi a polémica frase que surge na publicidade do restaurante Doce Más Uno, em Gijón, Espanha, que teve de ser retirada por ser "ofensiva" para as mulheres.
A queixa partiu Instituto Asturiano de la Mujer e levou a autarquia de Gijón a mandar retirar a publicidade de um dos veículos da empresa municipal de transportes da cidade (Emtusa).
A publicidade fala das "madurinhas" em referência ao seu novo hambúrguer, feito com carne de vaca maturada durante 80 dias com um sistema 'dry aged', que lhe dá o nome.
Quinze dias após o lançamento da campanha, no entanto, a Emtusa revelou a existência de uma queixa pela frase utilizada, ao entender que "pode ser ofensiva". No dia seguinte, citado pelo jornal espanhol ABC, o Instituto Asturiano de la Mujer informou da existência desta queixa e fez alusão à Lei Geral de Comunicação Audiovisual espanhola.
A mesma tem uma secção que diz que "nunca se pode incitar ao ódio ou à discriminação com base no género ou em qualquer circunstância pessoal ou social e deve-se respeitar a dignidade humana e dos valores constitucionais, com especial atenção à erradicação de condutas que favoreçam situações de desigualdade para as mulheres".
"Não podemos entender como é que a publicidade paga foi retirada sem nos dar qualquer justificação legal, nem a opção de defendê-la. Ninguém deu uma explicação clara sobre a violação dos regulamentos de publicidade que levou a esta denúncia”, afirmou, por sua vez, o restaurante afetado pela queixa.
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Quinze dias após o lançamento da campanha, no entanto, a Emtusa revelou a existência de uma queixa pela frase utilizada, ao entender que "pode ser ofensiva". No dia seguinte, citado pelo jornal espanhol ABC, o Instituto Asturiano de la Mujer informou da existência desta queixa e fez alusão à Lei Geral de Comunicação Audiovisual espanhola.
A mesma tem uma secção que diz que "nunca se pode incitar ao ódio ou à discriminação com base no género ou em qualquer circunstância pessoal ou social e deve-se respeitar a dignidade humana e dos valores constitucionais, com especial atenção à erradicação de condutas que favoreçam situações de desigualdade para as mulheres".
"Não podemos entender como é que a publicidade paga foi retirada sem nos dar qualquer justificação legal, nem a opção de defendê-la. Ninguém deu uma explicação clara sobre a violação dos regulamentos de publicidade que levou a esta denúncia”, afirmou, por sua vez, o restaurante afetado pela queixa.
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