Revogação do direito ao aborto? Mulheres avançam com greve de sexo

Lordelo

Avensat
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Os manifestante pró-aborto, que este sábado se manifestaram nas ruas de Nova Iorque, nos EUA, deram azo a uma campanha por abstinência sexual, que proliferou através das redes sociais.



Sob a hashtag '#sexstrike' [greve de sexo], muitas mulheres consideram que se não podem ter controlo sobre o seu corpo, então os homens também não lhes tocarão.

"Se és um homem que não vai fazer uma vasectomia, apesar de ser reversível, e não estás nas ruas a lutar pelos meus direitos, não mereces ter sexo comigo", disse Brianna Campbell, ao NY Post.

Já Caroline Healey, uma coordenadora de eventos com 22 anos de idade, questionou: "Se não podemos sair e fazer sexo em segurança e saber que teremos uma escolha depois disso, então porque devemos fazê-lo"?

Os protestos, por todo o país, acontecem depois de o Supremo Tribunal ter decidido reverter o processo 'Roe v. Wade', o processo que concedeu o direito federal e universal ao aborto em todo o país, em 1973.

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