"Sinais preocupantes da Conferência Episcopal: a Comissão Independente abriu oportunidade para que as vítimas tenham justiça, para que os abusadores sejam punidos e para que se possam dar passos no sentido de evitar novos casos", escreveu, esta sexta-feira, Rui Rocha, a propósito da
"É importante que a oportunidade não se perca", reiterou o líder da Iniciativa Liberal.
Recorde-se que a Comissão Independente validou 512 dos 564 testemunhos recebidos - entre janeiro e outubro de 2022 -, apontando, por extrapolação, para um número mínimo de vítimas da ordem das 4.815. Vinte e cinco casos foram reportados ao Ministério Público, que deram origem à abertura de 15 inquéritos, dos quais nove foram já arquivados, permanecendo seis em investigação.
Estes testemunhos referem-se a casos ocorridos no período compreendido entre 1950 e 2022, o espaço temporal que abrangeu o trabalho da comissão.
O sumário do relatório, contudo, revela que "os dados apurados nos arquivos eclesiásticos relativamente à incidência dos abusos sexuais devem ser entendidos como a 'ponta do iceberg'".
Hoje de manhã, a comissão entregou à Conferência Episcopal Portuguesa, presidida por José Ornelas, a lista dos alegados abusadores. O responsável afirmou, depois, que o afastamento de alegados padres abusadores de menores está nas mãos de cada bispo.
José Ornelas, também bispo da diocese de Leiria-Fátima, explicou que a Comissão entregou as listas de supostos abusadores, "em envelope sigilado", a cada diocese, ressalvando que o que foi entregue "é uma lista de nomes".
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(CEP)."É importante que a oportunidade não se perca", reiterou o líder da Iniciativa Liberal.
Recorde-se que a Comissão Independente validou 512 dos 564 testemunhos recebidos - entre janeiro e outubro de 2022 -, apontando, por extrapolação, para um número mínimo de vítimas da ordem das 4.815. Vinte e cinco casos foram reportados ao Ministério Público, que deram origem à abertura de 15 inquéritos, dos quais nove foram já arquivados, permanecendo seis em investigação.
Sinais preocupantes da Conferência Episcopal: a Comissão Independente abriu oportunidade para que as vítimas tenham justiça, para que os abusadores sejam punidos e para que se possam dar passos no sentido de evitar novos casos.
É importante que a oportunidade não se perca.
— Rui Rocha (@ruirochaliberal)Você não tem permissão para ver o link, por favor Entrar or Registrar-se
Estes testemunhos referem-se a casos ocorridos no período compreendido entre 1950 e 2022, o espaço temporal que abrangeu o trabalho da comissão.
O sumário do relatório, contudo, revela que "os dados apurados nos arquivos eclesiásticos relativamente à incidência dos abusos sexuais devem ser entendidos como a 'ponta do iceberg'".
Hoje de manhã, a comissão entregou à Conferência Episcopal Portuguesa, presidida por José Ornelas, a lista dos alegados abusadores. O responsável afirmou, depois, que o afastamento de alegados padres abusadores de menores está nas mãos de cada bispo.
José Ornelas, também bispo da diocese de Leiria-Fátima, explicou que a Comissão entregou as listas de supostos abusadores, "em envelope sigilado", a cada diocese, ressalvando que o que foi entregue "é uma lista de nomes".
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